tag:blogger.com,1999:blog-28354278821929825682024-03-16T01:09:51.936+00:00remissoMarco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.comBlogger1741125tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-89561968422166032011-07-25T15:09:00.002+01:002011-07-25T15:09:45.705+01:00Fim<p style="text-align:justify;">
... até breve!Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-49698747502765647812011-06-19T22:38:00.012+01:002011-06-20T22:53:11.860+01:00Recomendável<div align="justify"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-7yDTSVb3rak/Tf5-gNfTeyI/AAAAAAAAAYw/vmXMTZbUIg4/s1600/l_478304_e0cddfec1%255B1%255D.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5620068476846832418" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 240px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/-7yDTSVb3rak/Tf5-gNfTeyI/AAAAAAAAAYw/vmXMTZbUIg4/s320/l_478304_e0cddfec1%255B1%255D.jpg" border="0" /></a>Fui vê-lo sem imaginar que fosse o mais recente filme vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes. Com um elenco integrando actores como: Brad Pitt, Sean Penn e Jessica Chastain, foge ao habitual romancear materialista comum de Holywood na abordagem à espirutalidade humana. Uma visão mais séria e profunda. Assim seria de esperar ao ter vencido o mais distinto prémio europeu de cinema. Talvez de difícil compreensão para mentes pouco abertas e cépticas, mais presas e centradas às questões terrestres. Não será certamente um êxito de bilheteira por estas bandas. Oxalá estivesse enganado.</div>
<div align="justify"></div>
<div align="justify">A película recorda oportunamente a nossa pequenez enquanto seres pertencentes a uma natureza comum à de outro seres, e dos seus mais básicos instintos, formas de agir e controlar, que são de difícil compreensão para o comum dos mortais, sobretudo quando perspectivadas num Universo muito vasto, que nos é impossível compreender ou sequer projectar na sua imensidão e diversidade. Uma mensagem muito oportuna numa era em que a humanidade bem precisa de um abanão. Uma chamada de atenção para as possiveis consequências da inveja, do materialismo, da megalomania, da ganância, e do autoritarismo. E por outro lado, uma demonstração de como a felicidade está presente nas coisas mais simples e nos momentos nos quais se dá e se recebe sem exigências, de coração aberto.</div>
<p style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify">Profundo e inquietante, não dispensou uma fantástica banda sonora, execelentes representações dos actores e efeitos especiais maravilhosamente surrealistas numa visão realísticamente plausível de Deus (muito de encontro à que tenho em fé) ou pelo menos hipotéticamente questionável à luz da ciência moderna. </p>
<p style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify">Quem é Ele? </p>
<p style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify">Da minha parte respondo: Está em todo o lado, em todas as lufadas de ar que respiramos, em toda a água que nos banha, no sol que nos aquece, na terra que nos sustenta, em todos os átomos, moléculas, elementos e reacções físicas e químicas de energia do cosmo que rodeiam a vida e a "não vida", a matéria e a não matéria. Assim mesmo o filme parece dar esta visão integrada do ser humano, e de Deus. </p>
<p style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify">Ele é tudo, e nós somos parte dele. Não o conseguimos perceber na sua totalidade, é impossível. Nem tão pouco percebemos a totalidade do que somos e do que nos rodeia na terra, ou o sentido de existirmos. Quando nascemos somos mais próximos Dele, puros. Aos poucos a vida dada por Ele abre os caminhos que cada um escolhe, que nos aproximam ou afastam, e Ele vai corrigindo as imperfeições da superfície para não perder a sua perfeição, agarrando o que o auxilia tornar-se mais grandioso e resplandescente e corrigindo o que o faz perder energia e beleza. Se a humanidade não for fazendo por isso... bye bye, acontece o mesmo que aos dinossauros, "evoluídos" seres crueis, vaidosos, controladores e dominadores da terra, extintos por um um meteorito. E talvez se a coisa for prática comum por outros mundos e por outras galáxias...BOOM...talvez outro Big Bang para recarregar energias. E não pensem que é castigo ou crueldade Dele... não não é, só nos está a ajudar, talvez com o Seu instinto mais básico de todos e comum ao nosso, o de sobrevivência, e a busca da perfeição de alguma forma, que O leva a deitar abaixo o "castelo que construiu" para começar tudo de novo, erguendo outro mais perfeito ainda. Já alguém dizia que, "Deus criou o homem à Sua imagem e Semelhança."
</p>
<div align="justify">
</div>
<p style="TEXT-ALIGN: justify"></p>Abel Alveshttp://www.blogger.com/profile/00862379447600264264noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-44901125986313098612011-05-26T20:38:00.008+01:002011-05-27T21:40:30.444+01:00Para não perder o hábito...<a href="http://3.bp.blogspot.com/-HNSwd1BJ8Fg/Td7TtcX5FfI/AAAAAAAAAYk/r7W25lgzDuA/s1600/boneco.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5611154963414193650" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 327px; CURSOR: hand; HEIGHT: 432px" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/-HNSwd1BJ8Fg/Td7TtcX5FfI/AAAAAAAAAYk/r7W25lgzDuA/s400/boneco.jpg" border="0" /></a> ...de escrever, que bem tenho andado distante da blogosfera.
<div style="TEXT-ALIGN: justify">
...de partilhar o que penso com quem nem sempre posso.</div>
<div style="TEXT-ALIGN: justify">
...de me lembrar que vivo num país que está sempre em campanha eleitoral, porque parece ser a única coisa que a classe politica sabe fazer a toda hora, a todo o momento.</div>
<div style="TEXT-ALIGN: justify">
...de me lembrar que desde pequenino pouco mudou. Melhorou-se a cosmética e a retórica dos discursos, nada mais. </div>
<div></div>
<div style="TEXT-ALIGN: justify">...de continuar a ouvir as mesmas promessas isoladas, as ideias em <em>flash</em> que ninguém consegue explicar como começar, acabar, ou simplesmente enquadrar no panorama actual, a falta de coerência, a troca de acusações e a nomeação de culpados para distrair e camuflar impotência e incompetência. Mas sobretudo, a ausência de um fim, um propósito.</div>
<div></div>
<div style="TEXT-ALIGN: justify">...de recordar que temos partidos, Governo e Assembleia da República para vomitarem leis à mercê das oligarquias, em vez de pensarem nelas para estabelecer a harmonia e a justiça, damdo-lhes vida de uma forma estruturada, e em compromisso com a sociedade.</div>
<div></div>
<div style="TEXT-ALIGN: justify">...pensar que a história se vai continuar a repetir, porque quando alguém não tem objectivos não luta, não procura, não tem esperança. Assim acontece com uma Nação. </div>
<div></div>
<div style="TEXT-ALIGN: justify">...de analisar cada candidato com a distância partidária que me caracteriza, e de achar que nenhum tem um modelo ou uma linha de pensamento com cabeça, tronco e membros, enquadrada com a realidade actual, e que nos dê algo em que possamos acreditar ou pelo menos compreender. Resta-nos continuar a rastejar para pagar as dividas e seguir os chefes da Troika, pois nem vale a pena pensar que nos vão dar descanso até que acertemos as contas.</div>
<div></div>
<div style="TEXT-ALIGN: justify">...de entender que vamos trabalhar mais, talvez ganhar menos, que o nosso dinheiro vai também valer menos e que vamos ter menos direitos, que o desemprego vai aumentar, os impostos vão subir, etc. Sim ok, é um esforço nacional para tirar o estado do fosso, mas até quando? Não foram estas as políticas da última década? Em que medida isso resolveu ou resolverá o problema estrutural da nossa economia?</div>
<div></div>
<div style="TEXT-ALIGN: justify">...de estar plenamente convencido que qualquer partido ou coligação que venha a governar portugal não terá hipóteses de oferecer na primeira metade da legislatura medidas e reformas agradáveis. A menos que queira mesmo levar o país à banca rota.</div>
<div></div>
<div style="TEXT-ALIGN: justify">...de estar plenamente convencido que igualmente o país irá à falência se mantivermos apenas como eixos orientadores o défice, e as consequentes medidas austeridade. </div>
<div></div>
<div style="TEXT-ALIGN: justify">...de continuar a sonhar que a política e sociedade se unam e percebem que somos todos UM, que precisamos uns dos outros, mas que necessitamos de saber o que esperar, o que fazer, como fazer, o que procurar, que compromissos assumir de parte a parte, quais as metas, quais os riscos, quais os desafios, quais os recursos... Onde raio devemos investir as energias de uma vida? Temo que não haja nenhum candidato que dê resposta a estas questões. Por isso, até lá vou me divertindo com debates entre senhores a brincarem aos partidos.</div>
<div></div>
<div style="TEXT-ALIGN: justify">...de ter a ousadia de criticar quando também não tenho todas as respostas para estas questões. Porém, tenho esse direito porque sou contribuínte, e parte do que me é sugado a mim e aos demais pelos impostos tem servido para pagar os salários destes senhores deputados e candidatos que o melhor que sabem fazer é olhar pra trás em busca dos mártires, falar muito dos problemas que toda a gente já sabem que existe, e passar "batatas quentes" uns aos outros. </div>
<div></div>
<div style="TEXT-ALIGN: justify">IRRA... que cansaço! Olhem para o futuro com a consciência do presente que é pra isso que são eleitos e pagos, mas não se esqueçam do povo que é quem vos elege, idolatra ou derruba, e, sobretudo, quem pode ser capaz, com a vossa ajuda, de por este país no rumo certo.</div>Abel Alveshttp://www.blogger.com/profile/00862379447600264264noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-25235013416779577422011-04-06T17:10:00.002+01:002011-04-06T17:13:13.259+01:00Quem quer ser resgatado, mais uma vez, com dinheiro de todos?<p style="text-align:justify;">
<i>O líder parlamentar do PCP, Bernardino Soares, fez duras críticas à intenção da banca privada de não emprestar mais dinheiro ao Estado. “<b>Trata-se de uma clara cartelização</b> que pelos vistos foi combinada, pasme-se, <b>numa reunião com o Banco de Portugal, o regulador do sector financeiro. É o descaramento total</b>”, disse hoje Bernardino Soares, no período de declarações políticas, no último plenário da XI Legislatura.
<br/><br/>
O líder parlamentar comunista lembrou que a banca portuguesa – a mesma que “não pode fazer mais sacrifícios” – “<b>recebeu milhares de milhões do erário público em financiamento e em avales</b>” e “<b>paga taxas baixíssimas de impostos mesmo com altíssimos lucros</b>”.
in</i> [<a href="http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/pcp-acusa-bancos-de-descarada-cartelizacao-por-recusarem-financiamento_1488567">Público</a>]
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<i>O director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), o francês Dominique Strauss-Kahn, considera que em Portugal “<b>o problema não é tanto de dívida pública como de financiamento dos bancos e dívida privada</b>”. in</i> [<a href="http://economia.publico.pt/Noticia/fmi-principal-problema-e-o-financiamento-dos-bancos-e-a-divida-privada_1488505">Público</a>]Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-46925071015666578622011-04-05T10:22:00.000+01:002011-04-05T10:22:35.128+01:00Estado da Arte<i><p style="text-align:justify;">
<a href="http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=1822742&opiniao=Manuel+Antonio+Pina">No país "em forma de assim" de Alexandre O'Neill, em que "o engenheiro, afinal, não era engenheiro/ e a rapariga ficou com uma engenhoca nos braços", para pagar a um pobre o que baste para completar 189,52 euros por mês, o Estado exige-lhe que preencha os modelos RSI 1/2010. RSI 1/1, RSI 1/2 e RV 1013 e que apresente BI, NIF, declaração médica, comprovativos de rendimentos, de bens móveis e imóveis, cadernetas prediais e declaração de autorização de acesso à informação bancária.
<p style="text-align:justify;">
Já em lugares de nomeação política em empresas públicas como o do ex-sócio do secretário de Estado, paga 257 000 euros por ano sem sequer exigir um certificado de habilitações</i></a>Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-4620849517399980062011-03-18T20:15:00.000+00:002011-03-18T20:15:47.390+00:00De Norte a Sul<p style="text-align:justify;">
<a href="http://www.esquerda.net/artigo/c%C3%A2mara-da-cdu-pro%C3%ADbe-distribui%C3%A7%C3%A3o-de-jornal-nos-seus-espa%C3%A7os"><i>Desde o dia 2 de Março que o jornal “O Sul” - mensário cultural e de debates, de distribuição gratuita e dedicado ao combate da iliteracia na região de Setúbal, foi retirado dos espaços públicos municipais, por ordem do executivo camarário setubalense. O jornal é editado pela Prima Folia, uma ONG sem fins lucrativos.</i></a>Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-11030641133455194612011-03-03T12:27:00.000+00:002011-03-03T12:27:29.951+00:00Um «Governo Mundial» (II)<p style="text-align:justify;">
Há dois <a href="http://remisso.blogspot.com/2009/01/um-governo-mundial.html">anos escrevia sobre um editorial</a> do Financial Times. O conteúdo, do editorial, resumia-se no seguinte conceito: um "Governo Mundial". Pela relevância do autor, do jornal, e das suas ligações, a conclusão era óbvia: "sensibilizar" para o que aí vem. Passado dois anos, cá estamos -a ceder a soberania das nossas decisões ao grande poder financeiro. Parece que o plano está a ser escrupulosamente cumprido. Vejam os sinais: <a href="http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=471431">[Fitch]"É desejável uma maior diluição das soberanias nacionais" </a>.Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-46115872123747634522011-03-01T12:30:00.001+00:002011-03-01T12:30:36.132+00:00De leitura "obrigatória"<p style="text-align:justify;">
<i>"<a href="http://www.ionline.pt/conteudo/107633-zeitgeist-precisamos-uma-revolucao-mundial-mudar-paradigma">Regressar às origens ou algo parecido não será produtivo a este nível, porque a sociedade é em si mesma moldada pela inovação tecnológica. Cada vez haverá mais pessoas desempregadas, o desemprego tecnológico é imparável. Esta é a contradição do capitalismo - as empresas poupam dinheiro com máquinas, despedem os consumidores e acabam por se prejudicar a si mesmas. Hoje em dia produzimos cada vez mais com cada vez menos pessoas e em menos tempo. Dada esta realidade, o único caminho possível é afastarmo-nos do sistema de mercado, rumo a uma nova forma de organização mundial em que os bens, que são abundantes, cheguem a todos gratuitamente.</a>"</i>Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-75878688123202834952011-02-25T12:28:00.001+00:002011-02-25T12:28:55.943+00:00It will all come together in the end<p style="text-align:justify;">
<a href="http://jornalobasto.com/a.php?new=515_02/2011/ex--chefe-de-gabinete-de-/">Ex. Chefe de Gabinete de Barreto promovida a Directora de Unidade/Núcleo</a> / <a href="http://www.cabeceirasdebasto.pt/index.php?oid=3844&op=all">Directora do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Braga visitou Cabeceiras de Basto</a>.Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-36797056206789058292011-02-25T12:22:00.000+00:002011-02-25T12:22:04.355+00:00A Wikileaks diminui a distância entre o povo e o poder<p style="text-align:justify;">
O vídeo muito esclarecedor: <a href="http://g1.globo.com/videos/jornal-da-globo/v/wikileaks-diminui-a-distancia-entre-o-povo-e-o-poder/1445038/">WikiLeaks diminui a distância entre o povo e o poder</a>.Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-35538391574762581372011-02-23T17:40:00.001+00:002011-02-23T17:46:52.409+00:00Liberdade pelo pão ?<p style="text-align:justify;">
<div style="text-align: center;">
<iframe title="YouTube video player" width="480" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/f7xTCPdpRpo?rel=0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
</div>
<p style="text-align:justify;">
Está exposto neste vídeo um certo "pensamento" que predomina em várias relações laborais. Diz, Vicente Jorge Silva, que a "Liberdade se paga com a precariedade", ou seja, quem quer ter um emprego seguro tem de sacrificar a segurança da sua liberdade. Não é uma novidade, este tipo de sentença. Foi recorrentemente imposta em outros séculos. A premissa que define que o empregado tem de ceder a sua liberdade perante o empregador conduz-nos a outras, mais reais e conhecidas, premissas (tal como: "o empregado deve o pão que come ao empregador"). Este tipo de "pensamentos" tem consequências óbvias (verificáveis pela frieza da estatística) e sentimos-las diariamente.
<p style="text-align:justify;">
Haverá uma manifestação contra este tipo de "pensamento" e consequências. Deixo aqui o "blog" dos organizadores e o cartaz: <a href="http://geracaoenrascada.wordpress.com/">Protesto da geração à rasca</a>.
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-t-qZH_xsUgg/TWVGcWUropI/AAAAAAAABZo/gvNnKCC-YeM/s1600/geracao_a_rasca.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="400" width="160" src="http://4.bp.blogspot.com/-t-qZH_xsUgg/TWVGcWUropI/AAAAAAAABZo/gvNnKCC-YeM/s400/geracao_a_rasca.jpg" /></a></div>Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-29185508210919367422011-02-22T18:19:00.007+00:002011-02-22T22:07:11.019+00:00E a coerência pá!<p style="text-align:justify;">
As jogadas "estratégica-demagógica-caça-lugares-e-favores", presente em variadíssimas discussões parlamentares, ultrapassam a minha limitada, confesso, capacidade de compreender a fundamentação que as suporta. Não é que, a par do PS, o PSD (do Estado mínimo para os outros e Estado máximo para ele) <a href="http://economico.sapo.pt/noticias/ps-e-psd-chumbam-limite-aos-salarios-dos-gestores-publicos_111516.html">chumbou as propostas que previam a limitação das remunerações dos gestores públicos</a> (apresentadas pelo PCP, BE e CDS-PP), anuncia que vai apresentar, vejam só a coerência e com apenas alguns dias de diferença, uma proposta que, "sem demagogia", <a href="http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1789804">pretende limitar os "vencimentos pornográficos" de alguns gestores públicos</a>!Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-43187429054441380132011-02-22T16:41:00.001+00:002011-02-22T16:43:03.924+00:00Líbia<p style="text-align:justify;">
A Líbia já está no centro da "revolução de Jasmim". No entanto, pelas características da autocracia que lá "reina", <a href="http://www.publico.pt/Mundo/eu-nao-sou-o-presidente-sou-o-guia-da-revolucao_1481588">é evidente que esta revolução possua contornos mais violentos</a>. É interessante sublinhar o quão incomodativo é, até certo ponto, esta "revolução em cadeia" para as grandes potências mundiais - declaradamente (pois o histórico das relações comprova) favoráveis à "estabilidade" que as ditaduras do Norte de África dão aos seus interesses. O nosso governo tem provas dadas sobre o favorecimento dado à "estabilidade" destas ditaduras, nomeadamente à ditadura líbia. Mas a "vontade popular" e a necessidade de justiça e bem-estar provam o quão hipócritas são. Espero que os protestos na Líbia tenham os mesmos (ou melhores, no meu ponto de vista) resultados que os protestos no Egipto e na Tunísia tiveram. Claro, este processo poderia ser, digamos, acelerado, caso as "grandes potências mundiais" fossem "incisivas" em defender o povo líbio invés dos recursos líbios. Mas é a "realpolitik", que tanto agrada a muitos dos interesses instalados e comprometidos, que irá determinar o apoio ou não ao povo líbio.Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-13015488037400352662011-02-21T19:04:00.000+00:002011-02-21T19:04:38.656+00:00Editorial XXVI<p style="text-align:justify;">
<i>"<a href="http://jornalobasto.com/e.php?new=509_02/2011/marco-gomes/">Sejam pelos valores monetários (uma derrapagem insultante) como pela “qualidade” da justificação, esta situação é inquietante. Não sei se há um processo de investigação judicial a este escândalo mas sei que deveria haver um processo de responsabilização política. É neste ponto que me surpreende o silêncio quase “ensurdecedor” das forças políticas locais.</a>"</i>Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-68866436873003137132011-02-21T19:02:00.001+00:002011-02-22T16:18:34.413+00:00Qual Maquiavel qual carapuça!<p style="text-align:justify;">
<i><a href="http://jornalobasto.com/a.php?new=508_02/2011/cortejos-de-carnaval-coin/">O Corso Carnavalesco das Escolas atrairá centenas de crianças e familiares para Refojos, o que consequentemente impossibilitará que centenas de cabeceirenses possam estar ao mesmo tempo nas duas festividades. É esta a evidência que promove as críticas à data marcada pela autarquia e o Agrupamento de Escolas. Diversas pessoas contactadas pelo “O Basto” reafirmaram que a coincidência das datas “prejudicará a afluência de pessoas para o tradicional desfile de Carnaval a realizar em Arco de Baúlhe” e dizem “que não há qualquer fundamento” para que se tenha alterado o dia do Corso Carnavalesco das Escolas para que coincidisse com o dia da realização do Corso Carnavalesco organizado pela ARCA.</a></i>
<p style="text-align:justify;">
<b>Adenda:</b> ao que parece o "Corso Carnavalesco das Escolas" irá se realizar no dia 4 de Março. Porém, na notícia em cima citada (e "linkada") é exposto alguns factos que levaram à formulação da notícia. Ao que parece a notícia fora baseada na presença de uma confirmação da data do "Corso Carnavalesco" no sítio oficial da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto. Entretanto, os responsáveis já modificaram a data presente no sítio. Pode ter sido um simples engano mas, como em várias situações na vida, quando não há um esclarecimento oficial é a experiência, provida de acontecimentos passados, que determina a opinião. É neste contexto que as "tácticas" realizadas anteriormente constituem uma experiência deveras marcante.Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-76588255624790409622011-02-18T21:00:00.001+00:002011-02-18T21:07:56.188+00:00Só acontece porque nós permitimos que aconteça<p style="text-align:justify;">
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hoje o governo patrocina mais uma barbárie contra o património e a cultura do país, nada que surpreenda, aliás, no executivo com a pior política cultural de que há memória, no ministério de canavilhas. mas aqui é o ajuntamento à pomba da edp <a href="http://economia.publico.pt/Noticia/edp-arranca-com-barragem-de-foztua-e-vai-financiar-alternativa-a-linha-de-comboio_1480930">que arranca irreversível com as obras no vale do tua iniciando o processo de submersão de uma das linhas ferroviárias mais belas do país</a>. tudo pela construção de uma barragem que é somente uma forma desactualizada e ineficiente de produção eléctrica (já me cansei de o dizer).
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mas desenganem-se os que pensam que esse seja o único motivo subjacente. a destruição sistemática da ferrovia pelo país é também a imposição aos portugueses, sobretudo aos contribuintes da minguante classe média portuguesa, do paradigma rodoviário cavaquista continuado pelos governos socialistas e sd's que lhe seguiram: caro, egoísta, ecologicamente desastroso, muito menos seguro, mas altamente lucrativo para as concessionárias de autoestradas, construtoras e sector petrolífera. as mesmas que sustentam o rodopio normalizado entre governantes e as suas administrações.
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um outro motivo é o controlo das reservas e distribuição de água. com a empresialização do sector público, mais cedo ou mais tarde, os credores da dívida do estado, exigirão a privatização da água que ficará nas mãos das maiores empresas portuguesas(ou não) e dos seus accionistas. com um sistema de justiça corrupto, que beneficia uma elite de privilegiados, a coorporatização da economia portuguesa tornará a democracia uma crescente ilusão, se já não o é.
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Vítor Pimenta <i>in</i> [<a href="http://malmaior.blogspot.com/2011/02/requiem-pelo-tua.html">O Mal Maior</a>]Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-55059965045895292072011-02-17T22:22:00.001+00:002011-02-17T22:35:03.930+00:00Uma dúvida<p style="text-align:justify;">
Porque é que, usufruindo do direito de resposta, previsto na lei, a Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto salientou que o valor de base (supostamente, para o concurso <a href="http://jornalobasto.com/a.php?new=463_01/2011/obra-oroada-em-4-milhoes-/">para trabalhos complementares desta obra</a>) <a href="http://2.bp.blogspot.com/-mBOkm4eWGbg/TV2dDKmuMJI/AAAAAAAABZc/aAIi3KRBMl8/s400/jn_camara_cabeceiras.jpg">previa o valor de 3,08 milhões de euros</a> e, a deputada eleita pela lista do PS, Isabel Coutinho, referiu que este mesmo custo acrescido (subentende-se como o custo dos trabalhos complementares) <a href="http://www.ecosdebasto.com/noticia.asp?idEdicao=171&id=6268&idSeccao=1633&Action=noticia">seja de 1,8 milhões de euros</a>?Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-78156658718709928642011-02-16T19:48:00.006+00:002011-02-16T20:12:05.611+00:00O encerramento do SAP, a barragem de Fridão e Celorico de Basto (II)<p style="text-align:justify;">
<a href="http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/12157581.html">Ao contrário do que foi anunciado por vários meios noticiosos</a>, a autarquia de Celorico de Basto <a href="http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=3867">não tomou qualquer posição contrária à construção do "projecto hidroeléctrico para Fridão"</a>. Apresentou, sim, <a href="http://www.mun-celoricodebasto.pt/index.php?info=YTozOntzOjQ6Im1lbnUiO3M6MzoiY2FtIjtzOjU6ImFjY2FvIjtzOjEyOiJub3RpY2lhc19sZXIiO3M6MjoiaWQiO3M6MzoiMzg5Ijt9">as razões e medidas para minorar o encerramento do SAP, no período nocturno, de Celorico de Basto</a>. A autarquia, usou o argumento, entre outros, que o Estado português recebeu cerca de "231,7 milhões de euros pela concessão da barragem de Fridão" e "não gastou um euro para compensar o concelho pelos fortes impactes ambientais", para dar força, razão outra coisa qualquer à sua legítima indignação. Porém, tenho algo a dizer sobre isto. Sem relativizar a importância da autarquia celoricense em combater esta medida nefasta da administração central, repreendo o "jogo político" que está a ser efectuado por este executivo camarário. Passo a esclarecer.
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Por duas vezes, a autarquia celoricense avança, informalmente, está claro, que irá, através de um comunicado ou conferência de imprensa, declarar que está contra a construção da barragem de Fridão.<br/>
Primeiramente, o vereador do Turismo, Carlos Peixoto, declarou que "<a href="http://artigosediscussao.blogspot.com/2010/06/edp-garante-no-entanto-qualidade-da.html">a confirmarem-se estas perspetivas lesivas das populações e do turismo, será natural que a sociedade civil e a Câmara tomem posição contra o avanço da barragem e tentem evitar que se torne irreversível</a>". Joaquim Mota e Silva, o edil de Celorico de Basto, corroborou e acrescentou que iria, à altura da notícia, brevemente tomar uma posição pública. Isto aconteceu num período em que decorriam negociações entre a autarquia e a EDP. A posição pública, atrás anunciada e publicitada nos média, não aconteceu.<br/>
O segundo acontecimento ocorreu quando a autarquia recebeu a notícia que confirmava a intenção da ARS encerrar, durante o período nocturno, o SAP de Celorico de Basto. Por reflexo, "fontes da autarquia" disseram que o encerramento levaria a câmara local a opor-se à construção da barragem de Fridão. Esta notícia foi amplamente difundida nos meios de comunicação social. No entanto, no dia em que a conferência de imprensa (hoje) foi realizada soubemos que, quanto à posição oficial da autarquia sobre a construção da barragem de Fridão, nada sabemos. Mais uma vez, a autarquia usou a importância associada à questão da barragem de Fridão para fazer o seu "jogo político".
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A autarquia de Celorico de Basto está a chantagear a EDP e o seu parceiro-mor (a administração central) com a intenção de se posicionar contra a construção da barragem de Fridão. Os objectivos são claros: contrapartidas favoráveis por parte da EDP e apoios para a manutenção de serviços por parte da administração central.
O padrão está identificado: quando a autarquia celorincense está em processo de negociação (ora com a EDP ora com o Estado) usa, através de "fontes autárquicas", a comunicação social para executar esta estratégia política.
Nem todos os meios justificam os fins. Principalmente, quando um dos meios deveria ser um fim: renegar a barragem de Fridão.
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O que podemos concluir deste comportamento, digamos, mercenário é o seguinte: o executivo de Celorico de Basto (como os congéneres de Mondim e Cabeceiras de Basto) não está realmente contra a construção. Está, sim, a favor de contrapartidas económicas para, e agora é uma evidência difícil de contornar, pavonear-se com o que conseguir "extrair" do malogrado projecto da "barragem de Fridão".
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Devemos "separar as águas". Lutar contra o encerramento durante o período nocturno do SAP é uma luta legítima e consequente. Chantagear, usando um assunto tão importante para o futuro desta terra, é vergonhoso. Se o executivo de Celorico de Basto quer seguir em conformidade com que já afirmou então terá que declarar-se frontalmente contra a barragem de Fridão. Caso contrário, a população terá que se revoltar contra estes políticos chantagistas. Desculpem, mas há situações em que o pudor e a sensatez tem de dar lugar a indignação. E esta é uma delas.Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-46721519632051442292011-02-16T17:20:00.005+00:002011-02-16T18:23:26.339+00:00O encerramento do SAP, a barragem de Fridão e Celorico de Basto<p style="text-align:justify;">
O programa de desertificação do interior português, gentil e oficialmente referido como "reforma dos cuidados primários", está na iminência de ser executado nos concelhos de Cabeceiras e Celorico de Basto. O encerramento dos Serviço de Atendimento Permanente (SAP), no período nocturno, de Cabeceiras e Celorico de Basto está praticamente decidido. As reacções não tardaram, face a esse (não tão) inesperado estímulo. O executivo de Celorico de Basto prepara-se, no momento em que escrevo, para declarar uma interessante reacção. Segundo <a href="http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=3867">recentes notícias</a>, o executivo de Celorico de Basto irá oficializar uma posição contra a "Barragem de Fridão" (outro projecto de desertificação e destruição do interior).
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O recente histórico de promessas não concretizadas entre a região de Basto e a administração central é um fundamento (mais do que suficiente) para alicerçar esta posição em relação ao projecto hidroeléctrico de Fridão. De facto, não só a "barragem de Fridão" deveria ser censurada. <a href="http://jornalobasto.com/e.php?new=371_10/2010/marco-gomes/">A criação da "Ciclo-Eco-Pista"</a> do Tâmega, vilmente sobreposta a linha ferroviária do Tâmega, deveria provocar o mesmo tipo de reacção. Porém, generalizada a todos os concelhos da região de Basto e Amarante. Um dos protocolos que o executivo celoricense se fundamenta, data de há cerca de vinte anos e trata da construção da variante rodoviária do Tâmega. Esta "promessa contratualizada" ainda está por concluir e é uma das contrapartidas pelo fecho da linha ferroviária do Tâmega. A razão, para a censura a este projecto, é a mesma do que será invocada em relação à "barragem de Fridão". No entanto, a "Ciclo-Eco-Pista" possui o facto agravante de que o objecto em troca, a linha ferroviária, está perante um perigo "de morte" por uma quase crónica falta de "visão" estratégica dos autarcas de Basto e Amarante. São decisões políticas que estão em causa e, estas, só podem ser revertidas por decisões políticas porque os estudos, a razão e o senso-comum não conseguem "clarificar" e "ajuizar" a (quase) automática subserviência das instâncias governamentais perante os interesses económicos e partidários.
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Anteriormente, e em relação ao projecto hidroeléctrico de Fridão, o executivo celoricense tinha demonstrado <a href="http://remisso.blogspot.com/2010/06/o-executivo-de-celorico-de-basto.html">a intenção de oficializar uma posição contrária</a> à realização do contraproducente projecto para Fridão. A intenção, naquele tempo, fora baseada na recepção das conclusões de um estudo de impacte ambiental -encomendada pela autarquia de Celorico de Basto. Este estudo concluíra que as -mais-que-evidentes- consequências negativas para o ambiente e para o turismo da região, provenientes da realização daquele projecto hidroeléctrico, se sobrepunham às consequências positivas. Num contexto racional, a escolha era óbvia: a imediata negação daquele projecto. Porém, a racionalidade não é uma capacidade que se encontre facilmente na "inteligência colectiva" das instâncias governamentais. O executivo de Celorico de Basto não concretizou a anunciada intenção. Ficou-se pela ameaça. A realidade é exímia em clarificar crenças falsas. Havia, suponho, a crença que após a ameaça, o processo de formulação de contrapartidas (a decorrer), entre a EDP e Celorico de Basto, seria profícuo e vantajoso. No entanto, neste equilíbrio entre factos e crenças, o parceiro-mor da EDP (a administração central) clarificou o que pretende para Celorico de Basto: desertificá-lo impiedosamente em função dos interesses económicos e partidários de muita, e muita, gente mediaticamente respeitável. Perante esta realidade assustadora, e ao iminente fecho de mais um serviço estatal, o executivo irá jogar o seu trunfo. Um trunfo, independentemente das razões, que, hipoteticamente, <a href="http://protamega.wordpress.com/">poderá fortalecer a contestação</a>.Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-33224722203354405022011-02-14T18:47:00.000+00:002011-02-14T18:47:55.471+00:00Moção de Censura<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-uf4wXuBu0Qo/TVl4FPsG3RI/AAAAAAAABZE/QrHFxMZAWjA/s1600/bloco.gif" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="200" width="174" src="http://2.bp.blogspot.com/-uf4wXuBu0Qo/TVl4FPsG3RI/AAAAAAAABZE/QrHFxMZAWjA/s400/bloco.gif" /></a></div>
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O anúncio de uma moção de censura ao actual governo, por parte do Bloco de Esquerda, marcou a "agenda política" dos nossos meios de comunicação social. Num primeiro momento apoiei o anúncio da moção de censura, porque, com tácticas à parte, a estratégia era clara: derrubar um governo que já provou, de facto, e em inúmeros momentos, que não está a fazer um bom trabalho, pelo contrário. O apoio desvaneceu, mas não se extingui, quando o líder parlamentar, José M. Pureza, afirmou que era ridículo a "direita parlamentar" votar favoravelmente na moção de censura. Claro, politicamente condenou (embora haja sempre o benefício da dúvida) o resultado da moção. Deixo, para quem se interessar, duas opiniões diversas mas extremamente interessantes sobre este assunto:
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<a href="http://esquerda.net/opiniao/pol%C3%A9mica-sobre-mo%C3%A7%C3%A3o-de-censura-acerto-no-tema-e-na-oportunidade">Polémica sobre a moção de censura: acerto no tema e na oportunidade</a>, por Miguel Portas.
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<a href="http://arrastao.org/2175513.html">Cinco más razões para um disparate</a>, por Daniel Oliveira.Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-13095791389733451562011-02-13T17:19:00.000+00:002011-02-13T17:19:03.913+00:00Porque a liberdade não se impõe, luta-se por ela.<p style="text-align:justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-rFiu6rsQ8JU/TVgSbmm1ArI/AAAAAAAABY8/6foTzM28oKk/s1600/Egypt-Protests.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="367" width="500" src="http://2.bp.blogspot.com/-rFiu6rsQ8JU/TVgSbmm1ArI/AAAAAAAABY8/6foTzM28oKk/s400/Egypt-Protests.jpg" /></a></div>Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-25438806364028394602011-02-10T13:08:00.000+00:002011-02-10T13:08:25.561+00:00Blogs de interesse público<p style="text-align:justify;">
Embora me tenha afastado durante algum tempo da "blogosfera", e esta, tenha perdido o "fulgor" de outrora, não poderia deixar de referenciar, neste espaço, dois "blogs" interessantíssimos que fui visitando. São dois "blogs" onde predomina os escritos relacionados com as profissões dos seus autores (ambos cabeceirenses). São áreas do conhecimento distintas, mas muito interessantes. São eles o <a href="http://pjcontas.blogspot.com/">Pjconta Contabilidade</a> (Contabilidade e Fiscalidade), do <a href="http://www.facebook.com/vieirapjo">Paulo Jorge Vieira</a>, e o <a href="http://www.descobreaterapiadafala.blogspot.com/">Descobre a Terapia da Fala</a> (Terapia da Fala), da <a href="http://www.blogger.com/profile/07465583576167329454">Ana Rita Magalhães</a>. Aconselho vivamente a visitarem estes sítios, ora procurem esclarecimentos ora, como eu, façam da curiosidade a bússola da vida.Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-80984572292590360792011-02-07T12:35:00.000+00:002011-02-07T12:35:07.472+00:00Certeiro<p style="text-align:justify;">
<i><a href="http://arrastao.org/2167530.html">A ideia de que com os privados a substituir o público poupamos dinheiro, conseguimos melhores preços com mais qualidade e temos mais escolha esbarra, em Portugal, com grandes empresas pouco habituadas a viver sem a mão amiga do Estado. Os processos de privatização de serviços públicos têm acabado todos da mesma maneira: privatização do lucro e socialização do prejuízo. É assim na saúde e na educação, foi assim na banca, na energia e nas telecomunicações, assim será nos transportes.</a></i>Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-69208960983551038902011-02-07T10:47:00.002+00:002011-02-07T10:47:36.875+00:00A ler<p style="text-align:justify;">
<i><a href="http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1777488">SCUT: Investigador defende gasolina mais cara em vez de portagens</a></i> .Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2835427882192982568.post-5005407943262415942011-02-06T19:44:00.001+00:002011-02-06T19:44:34.178+00:00Um pequeno apontamento<p style="text-align:justify;">
... sobre a problemática do Estado financiar negócios privados. As escolas privadas situadas em localizações em que a oferta do ensino público não existe ou é insuficiente, devem ser financiadas de igual modo (diferente de com igual montante) como as escolas públicas. Quanto às outras, escolas privadas com contrato de associação em que as condições para este não se verifiquem, é justo que se "rompa" o contracto. Sem fazer uso de grandes elocuções e teorizar sobre quanto custa ao Estado financiar um aluno numa escola privada e outro numa escola pública, assevero: por uma questão de princípio, e de irritação, sou contra qualquer negócio privado que, para sobreviver e lucrar, necessite de dinheiro público injustificadamente.Marco Gomeshttp://www.blogger.com/profile/01139767682404499661noreply@blogger.com0