...muito interessante que a obra (sim, esta caveira humana banhada com platina e literalmente cravada com oito mil e seiscentos e um diamantes) se intitule como "For the love of God". Trocar o bíblico "bezerro de ouro" pela "caveira de diamantes" de Damien Hirst, parece fazer sentido quando se fala dos devaneios milionários dos "ulta-ricos". Seres, estes, que têm de, naturalmente, adular o fútil e o acessório como se de um ídolo se tratasse.
Enfim, excentricidades de ricos (diamantes e até uns 30 milhões de euros de viagem espacial) a contrastarem com a de um prato de comida de um pobre faminto.
ResponderEliminarVivemos numa época onde os valores se compram, e isso é uma excentricidade que nos condena. Vivemos para o nosso "umbigo" onde o consumismo e o individualismo se tornou na "religião" dominante.
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