Assumir 30% da culpa depois de já não exercer funções na PGR é o típico, naqueles que representaram cargos de elevada responsabilidade no país, e que, enquanto os representaram se mantiveram afásicos que nem moribundos. E justificar-se com a morosidade da justiça não podia ser mais espalhafatoso, tendo sido ele, enquanto Procurador Geral da República, um dos supostos propulsores do sistema judicial em causa.
Mas casos como este já habituaram os portugueses, que parecem manter-se resignados com o sistema. E muitos mais hão-de aparecer, suspeito eu. Não me admira nada, por exemplo, que o excelentíssimo sr. Manuel Dias Loureiro, actual Conselheiro de Estado e que se diz inocente nas polémicas em que se vê envolvido relativamente a alegadas responsabilidades nas eventuais irregularidades ocorridas enquanto pertencente a altos cargos no BPN, daqui a uns anos já velhinho, venha a admitir culpa no cartório.
Assumir 30% da culpa depois de já não exercer funções na PGR é o típico, naqueles que representaram cargos de elevada responsabilidade no país, e que, enquanto os representaram se mantiveram afásicos que nem moribundos. E justificar-se com a morosidade da justiça não podia ser mais espalhafatoso, tendo sido ele, enquanto Procurador Geral da República, um dos supostos propulsores do sistema judicial em causa.
ResponderEliminarMas casos como este já habituaram os portugueses, que parecem manter-se resignados com o sistema. E muitos mais hão-de aparecer, suspeito eu.
Não me admira nada, por exemplo, que o excelentíssimo sr. Manuel Dias Loureiro, actual Conselheiro de Estado e que se diz inocente nas polémicas em que se vê envolvido relativamente a alegadas responsabilidades nas eventuais irregularidades ocorridas enquanto pertencente a altos cargos no BPN, daqui a uns anos já velhinho, venha a admitir culpa no cartório.