Um comunicado enviado à redacção do jornal mensário regionalista O Basto, pelo PSD Cabeceirense, denuncia a ilicitude presente na obra do aeródromo da serra do Oural, localizado precisamente na Cumeada do Outeiro das Moças entre Abadim e Travassô. A ilicitude da obra prende-se pela a falta de aval, por parte da REN-Reserva Ecológica Nacional-. Sendo referido que a obra não possui um estudo sobre o impacte ambiental, está sem um plano financeiro e sem um projecto aeronáutico.
Abadim, freguesia detentora da obra, encontra-se totalmente inserida na REN. Por isso, está sob protecção ambiental. A acreditar na veracidade de tais declarações, acho impressionante como esta obra vai decorrendo à quase uma década. Como é possível apresentar uma obra com este encargo financeiro, sem um plano e sem um projecto aeronáutico. Sem um projecto aeronáutico...a pista vai ser para quê? Automóveis?
Esta obra demonstra a falta idoneidade da "horda" camarária pródiga. Ao acreditar, volto a frisar, em tais declarações, espero e exijo, na qualidade de cidadão preocupado e sensível a tais abominações, que os órgãos estatais responsáveis que saiam dos seus escritórios e ergam-se contra este atentado ambiental ao contribuinte e à sociedade.
É, sem dúvida, o mais abominável risco ao meio que a serra do Oural podia desejar. E pelos vistos, nem aviões engata... Bem observado, embora preferisse nem olhar!
ResponderEliminarImpressionante o impacte, no mínimo
ResponderEliminarvisual, que esta obra tem. Espero uma refutação por parte da autoridade camarária a desmentir a maior parte das críticas, senão estaremos perante um grave caso de abuso camarário perante esta zona protegida.
Já por lá passei e questionei-me: o que é isto?? Uma aberração sem pés nem cabeça.
ResponderEliminarConcordo com a opinião de todos os que comentaram este post. Mas creio que aquele "pseudo-aeródromo" tem duas utilidades:
ResponderEliminarA câmara construiu (ou destruiu) tal espaço para que os traficantes de droga e os casais que gostam da natureza terem mais um ponto de encontro; juntando-se entao á lista com o "estádio (ou não)" do Desportivo do Arco de Baúlhe e o parque de merendas em Vinha de Mouros!
Isto acontece em Cabeceiras de Basto, certo?...
ResponderEliminarentão têm o que merecem...
Em terras de fascistas, quem tenta falar fode-se.
Cumps,
O Anti-Fascista (+1)
Não retirei este comentário, impróprio e despropositado, pelo o simples facto de servir de exemplo, de como não se deve comentar. Caro anónimo, intitulas-te como Anti-Fascista e tens ideias que não fazem jus ao teu título.
ResponderEliminarMas as autoridades assobiam para o lado... Nem querem ouvir falar do assunto. Arranjam desculpas esfarrapadas para "arquivar" a questão. Assim faz a IGAL! Há que obedecer a quem manda...
ResponderEliminarE porque será que a comunicação social e as organizações ambientais estão caladas?!!!
Dê-se visibilidade a este monstro ambiental!
Caros amigos é certo que se realizam muitas obras sem projetos pois um bom estudo é o principal é preciso saber como se gasta o dinheiro o enterece que nos vai dar e para quem vai servir ainda mais numa época de crise penso que desfigurar a natureza sera sem remedio a pior maneira e sem proveito para ninguem
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