Segundo dados do Instituto Nacional de Estatísica, no período de tempo compreendido entre 1993 e 2003, o Concelho de Cabeceiras de Basto apresentava a maior taxa de nupcialidade média nacional, com 6,4‰. Pela média de 6,4 casamentos por mil habitantes, esta taxa reflectia, tendo em conta a população cabeceirense (17.775), cerca de 113,6 casamentos anuais. No período, acima citado, representaria 1136 casamentos.
Seria um sinal profícuo para combater o envelhecimento da nossa população (não estou a tentar transmitir que o casamento é sinónimo de fecundidade, mas ajuda), senão fosse a taxa de crescimento natural do nosso Concelho ser -0.07% (segundo dados do Anuário Estatístico da Região Norte de 2005). É pequena esta percentagem, mas não deixa de ser negativa e, isto, implica envelhecimento e perda de população.
Parece que esta taxa de nupcialidade nem leva uma taxa de natalidade consigo.
ResponderEliminarÉ pena pois a que criar medidas para que a população nao seja na maioria constituida por pessoas idosas.
Obrigado Duarte pelo o teu comentário, infelizmente é o ócio fecundo (maior causa: a falta de mais apoios sociais às famílias e outras condicionantes sócio-económicas) mesmo tendo a maior taxa de nupcialidade média do país, não conseguimos ter um crescimento natural positivo para provocar um rejuvenescimento e incremento da população cabeceirense.
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