Muito me agrada a rábula, desculpem, a secção informativa, intitulada de Mais e Menos no reverendíssimo quinzenal -no mínimo- jornal cabeceirense Ecos de Basto. Encontra-se maravilhas informativas, desde actos abnegativos e desprovidos de obrigação como este, que revelam a clarividência da necessidade rodoviária e herbácea, a actos de loucura perpetrados por inomináveis vândalos de lata na mão, que tornam as paragens de autocarro em monumentos pictóricos da confusão psicológica que incompreensivelmente padecem. Em suma: muito bom.
Marco, a expressão "Reverendíssimo jornal quinzenal no mínimo" é uma apreciação lisongeira. O última edição do jornal, que tem como manchete o desaparecimento de Teixeira de Carvalho, saída há uma semana e meia, tem como data 15 de dezembro de 2007 e a de 30 de dezembro, ainda não saíu para a rua, neste dia 8 de janeiro. Os jornais regionais para manter os generosos apoios do estado ao nível do financiamento parcial do porte-pago, deveriam ser obrigados a manter uma rigorosa periodicidade, sob pena de perderem aquele apoio.É uma questão de respeito para com a lei e sobretudo para com os leitores.
ResponderEliminarA rábula em causa (o mais e o menos) até pode ter uma certa piada, mas foi criada com o objectivo de passar a ideia de uma suposta isenção e independência relativamente ao poder instituído no concelho,que é só aparente, pois todos sabemos que 90% do Jornal faz a apologia do trabalho e das iniciativas da Câmara Municipal, e da figura tutelar do Presidente da Câmara. Essa rúbrica é uma tímida tentativa de o jornal parecer o que não é! Procurar ser ( é difícil) sério na transmissão da notícia e independente.
ResponderEliminarA periodicidade do jornal em causa é um grave problema.
ResponderEliminarJá tenho referido da falta de actualização do sitío deste jornal e outros serviços infomativos sobre o Concelho.
Gravosa esta prática para quem anseia informação sobre o Concelho e está longe fisicamente, não podendo usufruir.
A edição impressa tem tido um atraso não compatível com o rigor que se pretende na actualidade.
A "independência" l deve ser um pilar da impresa local. E está em falta.