06 fevereiro 2008

A minha batuta

Liberdade, fraternidade e igualdade. Três palavras que ultrapassam incomensuravelmente o seu simples significado semântico. Existe quem não goste ou não as respeite. Penso que é derivado ao simples facto de não atender servilmente as suas pretensões. Compreendo mas não aceito.

Existem sempre uns anacrónicos seres fantasiados pela História e por (pretender) descenderem de uma linhagem de famílias com a histórica pretensão de se evidenciar às outras, não pelas suas acções humanistas ou contribuições para um bem comum mas por possuírem um titulo que nada vale perante a realidade científica da equidade humana, presumem-se. E, presumem-se muito.

Habitualmente, estes seres apregoadores do vazio, possuem uma característica, diria, congénita: a preconização do conservadorismo, que bem lhes serve, da hegemonia racial e de tudo o que para eles sejam uma afronta aos seus intuitos pretensiosos e respeitem as três palavras supracitadas.

Três palavras, três simples princípios que inquietam. Para mim não. São uma inspiração. Um modo de estar e condicionar a minha existência.

1 comentário:

  1. Mas nada de bom virá ao juntar-se a liberdade, a igualdade e a fraternidade num só grito...

    França, 1793.

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