Liberdade, fraternidade e igualdade. Três palavras que ultrapassam incomensuravelmente o seu simples significado semântico. Existe quem não goste ou não as respeite. Penso que é derivado ao simples facto de não atender servilmente as suas pretensões. Compreendo mas não aceito.
Existem sempre uns anacrónicos seres fantasiados pela História e por (pretender) descenderem de uma linhagem de famílias com a histórica pretensão de se evidenciar às outras, não pelas suas acções humanistas ou contribuições para um bem comum mas por possuírem um titulo que nada vale perante a realidade científica da equidade humana, presumem-se. E, presumem-se muito.
Habitualmente, estes seres apregoadores do vazio, possuem uma característica, diria, congénita: a preconização do conservadorismo, que bem lhes serve, da hegemonia racial e de tudo o que para eles sejam uma afronta aos seus intuitos pretensiosos e respeitem as três palavras supracitadas.
Três palavras, três simples princípios que inquietam. Para mim não. São uma inspiração. Um modo de estar e condicionar a minha existência.
Mas nada de bom virá ao juntar-se a liberdade, a igualdade e a fraternidade num só grito...
ResponderEliminarFrança, 1793.