Para bem honrar e continuar as festas do nosso Concelho eis que começa hoje uma típica e apreciativa festa concelhia: A XII Festa da Orelheira e do Fumeiro.
Festejar o Carnaval com faca e garfo in Jornal de Notícias.
Festa da Orelheira in Sic online.
Nove toneladas de fumeiro à venda em Refojos in Correio do Minho.
Festa da Orelheira quer promover riqueza de Cabeceiras in Diário do Minho.
Meu caro marco. Positivo. Mas para consumo interno, apesar das referências na imprensa. Se calhar valia a pena a autarquia promover mais para o exterior, investindo nas televisões, como faz Montalegre ou Vinhais, feiras conhecidas em todo o país e que arrastam milhares àqueles concelhos. Passei lá agora há pouco mais de duas horas e cá fora estavam estacionados os carros dos expositores e pouco mais. Organizem-se iniciativas para chamar os de fora, porque só dessa forma tornaremos conhecido o nosso fumeiro e a nossa orelheira para lá da recta de Fojos.
ResponderEliminarEu também estive lá a beber um copinho e comer uns enchidos.
ResponderEliminarTinha pouca afluência mas também passei por lá estava quase na hora de fecho.
Se calhar com a tua ideia de uma maior visibilidade ou publicidade nos canais generalistas de televisão se consiguisse algo mais. Mas tem uma desvantagem: mais dinheiro.
Correcto. Mas há formas de seduzir jornalistas, prendendo-os "pela boca", como fez Montalegre na primeira edição da Feira do Fumeiro. Era então Presidente da Câmara, o Dr. Pires, que actualmente é um conhecido Médico em Montalegre. Contou-me que a Câmara promoveu uma Conferência de Imprensa na Casa de Trás-os-Montes no Porto, para onde mobilizou toda a comunicação social, que tem alguma dificuldade em "deslocar-se" para o interior. Nessa conferência de imprensa, depois de terem explicado o projecto de avançar com uma Feira do Fumeiro, potencialidade local, foi oferecido a todos os jornalistas uma prova de Fumeiros de Barroso, acompanhada com Vinho Maduro, da região de Valpaços, concelho vizinho. Foi oferecido a cada órgão de comunicação social presente um Saco com várias qualidades de Fumeiro, que os senhores jornalistas puderam levar para casa. No dia seguinte, a primeira Feira de Fumeiro de Montalegre, estávamos em 1990, foi manche do JN e notícia nos Telejornais da RTP, pois ainda n havia televisão privada. Desde aí o sucesso da Feira de Montalegre nunca mais parou. Às vezes, nem é necessário um investimento maior financeiro, o que é necessário é promover, o que de melhor o concelho tem lá fora.
ResponderEliminaro mercado do fumeiro ainda não ganhou escala para ser competitivo.
ResponderEliminarNão faz sentido continuar com os localismos no sector do fumeiro...cada concelho tem a sua feira do fumeiro.
O Norte terá de se unir e criar uma marca única a fim de racionalizar recursos, definir melhor os canais de distribuição, ganhar qualidade, ganhar peso negocial, e competir no mercado global nos mercados onde há dinheirinho...
ora aqui está a ideia para um projecto para o próximo QREN...
Haja vontade e visão
Concordo com o Anonimo quando refere que os produtores de devem unir no sentido de racinalizarem meis e assim se tornarem mais competitivos. Discordo porém quando refere que o Norte deve criar uma marca única. Quem conhece os priodutos sabe que o fumeiro de Basto é diferente do de Montalegre e do de Mirandela. Acho que o caminho a seguir será o da certificação do Fumeiro de Basto. Sou da opinião que este tipo de produto á semelhança de outros (queijo e vinho por exemplo)devem ter regioes demarcadas.
ResponderEliminar