01 fevereiro 2008

XII Festa da Orelheira e do Fumeiro

Para bem honrar e continuar as festas do nosso Concelho eis que começa hoje uma típica e apreciativa festa concelhia: A XII Festa da Orelheira e do Fumeiro.

Festejar o Carnaval com faca e garfo in Jornal de Notícias.

Festa da Orelheira in Sic online.

Nove toneladas de fumeiro à venda em Refojos in Correio do Minho.

Festa da Orelheira quer promover riqueza de Cabeceiras in Diário do Minho.

5 comentários:

  1. Meu caro marco. Positivo. Mas para consumo interno, apesar das referências na imprensa. Se calhar valia a pena a autarquia promover mais para o exterior, investindo nas televisões, como faz Montalegre ou Vinhais, feiras conhecidas em todo o país e que arrastam milhares àqueles concelhos. Passei lá agora há pouco mais de duas horas e cá fora estavam estacionados os carros dos expositores e pouco mais. Organizem-se iniciativas para chamar os de fora, porque só dessa forma tornaremos conhecido o nosso fumeiro e a nossa orelheira para lá da recta de Fojos.

    ResponderEliminar
  2. Eu também estive lá a beber um copinho e comer uns enchidos.

    Tinha pouca afluência mas também passei por lá estava quase na hora de fecho.

    Se calhar com a tua ideia de uma maior visibilidade ou publicidade nos canais generalistas de televisão se consiguisse algo mais. Mas tem uma desvantagem: mais dinheiro.

    ResponderEliminar
  3. Correcto. Mas há formas de seduzir jornalistas, prendendo-os "pela boca", como fez Montalegre na primeira edição da Feira do Fumeiro. Era então Presidente da Câmara, o Dr. Pires, que actualmente é um conhecido Médico em Montalegre. Contou-me que a Câmara promoveu uma Conferência de Imprensa na Casa de Trás-os-Montes no Porto, para onde mobilizou toda a comunicação social, que tem alguma dificuldade em "deslocar-se" para o interior. Nessa conferência de imprensa, depois de terem explicado o projecto de avançar com uma Feira do Fumeiro, potencialidade local, foi oferecido a todos os jornalistas uma prova de Fumeiros de Barroso, acompanhada com Vinho Maduro, da região de Valpaços, concelho vizinho. Foi oferecido a cada órgão de comunicação social presente um Saco com várias qualidades de Fumeiro, que os senhores jornalistas puderam levar para casa. No dia seguinte, a primeira Feira de Fumeiro de Montalegre, estávamos em 1990, foi manche do JN e notícia nos Telejornais da RTP, pois ainda n havia televisão privada. Desde aí o sucesso da Feira de Montalegre nunca mais parou. Às vezes, nem é necessário um investimento maior financeiro, o que é necessário é promover, o que de melhor o concelho tem lá fora.

    ResponderEliminar
  4. o mercado do fumeiro ainda não ganhou escala para ser competitivo.

    Não faz sentido continuar com os localismos no sector do fumeiro...cada concelho tem a sua feira do fumeiro.

    O Norte terá de se unir e criar uma marca única a fim de racionalizar recursos, definir melhor os canais de distribuição, ganhar qualidade, ganhar peso negocial, e competir no mercado global nos mercados onde há dinheirinho...

    ora aqui está a ideia para um projecto para o próximo QREN...

    Haja vontade e visão

    ResponderEliminar
  5. Concordo com o Anonimo quando refere que os produtores de devem unir no sentido de racinalizarem meis e assim se tornarem mais competitivos. Discordo porém quando refere que o Norte deve criar uma marca única. Quem conhece os priodutos sabe que o fumeiro de Basto é diferente do de Montalegre e do de Mirandela. Acho que o caminho a seguir será o da certificação do Fumeiro de Basto. Sou da opinião que este tipo de produto á semelhança de outros (queijo e vinho por exemplo)devem ter regioes demarcadas.

    ResponderEliminar