Loja do Cidadão, o aglomerado de serviços e serviçais onde o preço de cada fotocópia tirada é o mais caro do País: 30 cêntimos por uma fotocópia do BI !!!!
E será tão desproporcional como o custo das portagens da A7 comparado com o custo das portagens da A1 (que, convenhamos, atravessa imensas regiões "desfavorecidas"...) ?
Mas estou de acordo: 30 centavos por uma folha A4 estampada é um roubo tão descarado quanto o preço dos "Diplomas de Curso" exigido por algumas universidades aos estudantes em início de vida profissional.
É como as portagens da A7.
São formas diferentes de roubar sem pistola, despudoradamente!
Posto doutro jeito: é como quem vos rouba o comboio e, volvidos 18 anos do saque consentido e apoiado, estardes no mesmo lugar. É como quem perde o comboio e almeja, antes, ter um "comboio histórico" para entreter a plebe. Uma espécie de embuste, um logro, um número de circo sem palhaços.
Onde estarão as Terras de Basto daqui por 10 anos?
é no abandono e desprezo das infra-estruturas ferroviárias que está uns dos maiores erros estratégico e económicos do País. A primazia do modelo rodoviário está incomportável e inviável a curto, médio e longo prazo.
Nas Terras de Basto acontece o mesmo. Ainda estamos a tempo de recuperar, falta quebrar a apatia das gentes e a visão dos políticos.
Quanto às portagens da A7, é uma evidência da má aplicabilidade do modelo SCUT e da reverência e um pouco de senso comum dos governantes em reivindicar o que é nosso por direito.
Enfim, palavras para quê.
As Terras de Basto estarão daqui a dez anos onde as gentes a quiserem levar.
"As Terras de Basto estarão daqui a dez anos onde as gentes a quiserem levar."
Ou seja, no mesmo sítio de há dez anos atrás. Portugal também precisa de uns quantos santuários, territórios cristalizados.
Mas com uma diferença: com menos 10 a 15% de população residente, 50% menos de massa crítica. Ou seja, bom para coutada de caça das gentes da Cidade e para ensaios de programas de "solidariedade e justiça nacional".
Desculpa se sou pessimista mas tem sido sempre a descer...
É o princípio do utilizador-pagador...
ResponderEliminarCaro Dário Silva, é um princípio muito, digamos, desproporcional. Pagar 30 cêntimos por uma fotocópia. Arre.
ResponderEliminarE será tão desproporcional como o custo das portagens da A7 comparado com o custo das portagens da A1 (que, convenhamos, atravessa imensas regiões "desfavorecidas"...) ?
ResponderEliminarMas estou de acordo: 30 centavos por uma folha A4 estampada é um roubo tão descarado quanto o preço dos "Diplomas de Curso" exigido por algumas universidades aos estudantes em início de vida profissional.
É como as portagens da A7.
São formas diferentes de roubar sem pistola, despudoradamente!
Posto doutro jeito: é como quem vos rouba o comboio e, volvidos 18 anos do saque consentido e apoiado, estardes no mesmo lugar.
É como quem perde o comboio e almeja, antes, ter um "comboio histórico" para entreter a plebe.
Uma espécie de embuste, um logro, um número de circo sem palhaços.
Onde estarão as Terras de Basto daqui por 10 anos?
Tudo na mesma?
Caro Dário Silva,
ResponderEliminaré no abandono e desprezo das infra-estruturas ferroviárias que está uns dos maiores erros estratégico e económicos do País. A primazia do modelo rodoviário está incomportável e inviável a curto, médio e longo prazo.
Nas Terras de Basto acontece o mesmo. Ainda estamos a tempo de recuperar, falta quebrar a apatia das gentes e a visão dos políticos.
Quanto às portagens da A7, é uma evidência da má aplicabilidade do modelo SCUT e da reverência e um pouco de senso comum dos governantes em reivindicar o que é nosso por direito.
Enfim, palavras para quê.
As Terras de Basto estarão daqui a dez anos onde as gentes a quiserem levar.
"As Terras de Basto estarão daqui a dez anos onde as gentes a quiserem levar."
ResponderEliminarOu seja, no mesmo sítio de há dez anos atrás. Portugal também precisa de uns quantos santuários, territórios cristalizados.
Mas com uma diferença: com menos 10 a 15% de população residente, 50% menos de massa crítica.
Ou seja, bom para coutada de caça das gentes da Cidade e para ensaios de programas de "solidariedade e justiça nacional".
Desculpa se sou pessimista mas tem sido sempre a descer...
Tem.
ResponderEliminarMas a responsabilidade está nas "mãos" das suas gentes de mudar ou continuar como está.