...;ou de se expressar. É que fiquei com a sensação que a quase totalidade dos portugueses não percebeu nada do que o ilustríssimo Presidente quis dizer com as suas declarações. Um cargo de Chefe-de-Estado com as suas inerentes responsabilidades, exigiria uma maior clareza e concreção nas suas palavras. Fartos de exercitar o raciocínio abstracto, em que a suposição e suspeição substituem a verdade, estamos todos nós. Ou talvez os portugueses sejam todos uns "burros" e maus entendedores. Concluíndo, aquilo que realmente interessava ficar esclarecido relativamente a esta polémica, mantém-se por esclarecer. Um Estado democrático e de Direito, tem a obrigação moral de revelar a verdade aos seus cidadãos sempre que estejam em causa matérias desta gravidade, que colocam em risco a integridade, a independência e autonomia dos orgãos de soberania que o constituem.
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