Portugal está em guerra com um País estrangeiro. Um agente duplo nacional passa informações ao inimigo e por isso morrem milhaes de portugueses. Este traidor não merece a morte, penso que sim. Pena de morte por um tribunal militar em tempo de guerra declarada.
Eu compreendo, existem outros pontos de vista que possibilitam este fim. Mas não aceito que instituições ou alguém possuam o direito de decidir contra a vida de um ser. Penso que é irracional e ofende os ideais humanistas.
Caro Marco Gomes, quanto a este tema não tenho opinião formada porque me sinto mal informado para a dar. No entanto, penso que se há países que na sua Constituição não permitem a pena de morte, também não faz muito sentido que enviem forças militares para campos de guerra, com o objectivo de combater por causas muitas das vezes pouco nobres e sem benifício para a humanidade e manutenção da paz. São no fundo, outro tipo de mortes mais convenientes e legalizadas, ou seja, uma pura hipocrisia política.
Caro Abel Alves, na essência qualquer morte induzida por terceiros é desnecessária. A morte só é aceitável, por obra do acaso ou por decisão consciente de quem não quer a vida.
Obviamente que com o meu comentário não quis dizer que esses países devam legalizar a pena de morte. Pelo contrário, acho que devem repensar as suas políticas internacionais de paz, em vez de inventarem guerras por motivos pouco compreensiveis. É que nos últimos anos assistimos a guerras que levam à morte de milhares pessoas, muitas das quais inocentes. Guerras essas que o tempo nos levam a concluir que para nada serviram a não ser para morrerem pessoas. E a NATO e a ONU permanecem com o título de organizações de paz. Eu sei que isto não tem muito a haver com a questão da pena de morte, mas é uma outra questão que acaba por estar indirectamente relacionada, pela ética e pelas políticas pseudo-moralistas de países ditos desenvolvidos.
Portugal está em guerra com um País estrangeiro. Um agente duplo nacional passa informações ao inimigo e por isso morrem milhaes de portugueses. Este traidor não merece a morte, penso que sim. Pena de morte por um tribunal militar em tempo de guerra declarada.
ResponderEliminarEu compreendo, existem outros pontos de vista que possibilitam este fim.
ResponderEliminarMas não aceito que instituições ou alguém possuam o direito de decidir contra a vida de um ser.
Penso que é irracional e ofende os ideais humanistas.
Caro Marco Gomes, quanto a este tema não tenho opinião formada porque me sinto mal informado para a dar. No entanto, penso que se há países que na sua Constituição não permitem a pena de morte, também não faz muito sentido que enviem forças militares para campos de guerra, com o objectivo de combater por causas muitas das vezes pouco nobres e sem benifício para a humanidade e manutenção da paz. São no fundo, outro tipo de mortes mais convenientes e legalizadas, ou seja, uma pura hipocrisia política.
ResponderEliminarCaro Abel Alves, na essência qualquer morte induzida por terceiros é desnecessária.
ResponderEliminarA morte só é aceitável, por obra do acaso ou por decisão consciente de quem não quer a vida.
A lógica da batata, que quem com ferros mata...
ResponderEliminarO que não quer dizer que seja o correcto.
Obviamente que com o meu comentário não quis dizer que esses países devam legalizar a pena de morte. Pelo contrário, acho que devem repensar as suas políticas internacionais de paz, em vez de inventarem guerras por motivos pouco compreensiveis. É que nos últimos anos assistimos a guerras que levam à morte de milhares pessoas, muitas das quais inocentes. Guerras essas que o tempo nos levam a concluir que para nada serviram a não ser para morrerem pessoas. E a NATO e a ONU permanecem com o título de organizações de paz. Eu sei que isto não tem muito a haver com a questão da pena de morte, mas é uma outra questão que acaba por estar indirectamente relacionada, pela ética e pelas políticas pseudo-moralistas de países ditos desenvolvidos.
ResponderEliminarTens razão.
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