Certos saudosistas ou simpatizantes da causa monárquica elogiam a passagem de dois meses e meio pela linha da frente na (infame e despropositada) luta no Afeganistão do prícipe Harry (desculpem-me mas recuso-me em capitular a primeira letra do título monárquico) o terceiro da linha de sucessão do trono de Inglaterra. Questiono-me qual a diferença entre este homem e os demais companheiros de armas perante o princípio da igualdade entre homens? Ser um símbolo ou outro qualquer subterfúgio monárquico? Poupam-me.
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