12 maio 2008

Eis que para combater a indigência, a fome, a injustiça, a guerra, e outros males que condicionam a Alma, os paupérrimos erigem (II)

"Nesta sociedade opulenta, há milhões que vivem com fome e isso é inadmissível e vergonhoso"

Cardeal Saraiva Martins critica sociedade da opulência. Existem paradoxos mais paradoxos que outros.

5 comentários:

  1. Os fiéis católicos, digamos a sua imensa maioria quer uma hierarquia religiosa assim. Por isso!

    ResponderEliminar
  2. a verdadeira religaio nao oferece dinheiro as anjos, aos sentos ou mesmo ao altissimo, da de comer aos que têm fome, cura as fridas dos soldados, abraça os peregrinos e aquece quem tem frio...

    e por vezes e mesmo o contrario, tira aos pobres para darem aos ricos, na religiao como em outros pontos.

    concordo a mais paradoxos que outros...

    e vamos acreditar que estes que tem poder ajudem quem precisa

    ResponderEliminar
  3. Acho para a Igreja sobreviver terá que mudar muito dos seus paradigmas de actuação.

    A religião prevalecerá mas a Igreja como a conhecemos hoje, terá mesmo que mudar, e para melhor.

    ResponderEliminar
  4. Há muito deixaram de me espantar tais paradoxos... por vezes, os argumentos são tão risíveis, que ainda me pergunto por que razão o Clero continua a manter tanta influência como na Idade Média...

    A fé, o desenvolvimento espiritual, a oração recatada e sentida, a intervenção junto de quem mais precisa? Isso sim, é Igreja. O resto são as hierarquias humanas, falíveis como quaisquer outras.

    As maiores obras, essas, fazem-se com pouco dinheiro. Contanto que haja vontade e espírito de entrega a necessidades maiores...

    Ainda bem que todos nos insurgimos. É sinal de que ainda não perdemos o sentido crítico. :)

    ResponderEliminar
  5. peço desculpa pelos erros, mas inda nao me entendo perfeitamente com o teclado, peço imença desculpa

    ResponderEliminar