O problema de fundo deste concelho não se prende com algo táctil mas, sim, com um gravíssimo problema anímico e de identidade. A sociedade civil não tem voz, não se compreende, não se identifica porque não se assume. Portanto, prevalece a voz de quem quer ou tem o sumo poder. A livre iniciativa é politizada, criticada, deturpada, por vezes, pelo simples facto, de ser algo exógeno a esta sociedade.
A discussão não envolve. Politiza-se por razão ou sem ela. Enfim, um passo progressivo e desenvolvido, provavelmente, será, o que esta sociedade estigmatiza e de um certo modo abomina de morte, a discussão pública e construtiva.
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