12 setembro 2008

If/ then/ else

Interrogação: O que aconteceria se a pró-bélica Sarah Palin ostentasse o cargo da vice-presidência e assessorar-se o 'pueril' presidente John McCain ? Sim, neste exacto momento em que o insolente Chávez expulsou o séquito diplomático norte-americano da Venuzuela e insultou, violentamente, a grande nação americana ?

Possíveis tópicos de resposta: Qualquer coisa relativo a guerra, deus, petróleo, reserva federal americana, indústria bélica, geo-estratégia, império, imperialismo e IV esquadra naval americana.

4 comentários:

  1. Nem quero pensar nisso nem em nada do género. É que sinceramente nos últimos tempos temos assistido em todo o mundo(grandes potencias inclusivé) a um clima de tensão quer económica, quer política, religiosa, social e bélica, muito semelhante ao que antecedeu as grandes guerras e que se prolongou durante a Guerra Fria. Vemos um Islão quase inteiro a fazer uma guerra silenciosa contra o ocidente, vemos uma china económicamente emergente que assusta os interesses económicos das grandes potência, vemos uma América Latina com governos socialistas emergentes que incomodam os capitalistas norte-americanos, vemos algumas ditaduras espalhadas pelo mundo que teimam em resistir à democracia, e vemos uma Europa que procura manter-se diplomaticamente neutra, mas que no fundo também não está unida com um todo. É caso para perguntar, onde está a diplomacia???? onde anda a ONU e a NATO????? Para que serviram as anteriores guerras, não era já tempo de aprendermos com os erros do passado????

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  2. Os erros estão identificados há muito tempo.

    Falta vontade política, principalmente das grandes nações, para elaborar a paz.

    Vejamos, quem é que ganha com este mundo assimétrico e injusto?

    A resposta indicar-nos-à que são os mesmos que em nome da paz, dos instituições internacionais e do direito internacional mais tornam este mundo assimétrico e injusto.

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  3. Os EUA são uma mistura desconcertante de astúcia e de ingenuidade, de grandeza e de mesquinhez, de virtude e devassidão. Não há uma América, há muitas. O que preocupa mais, com Bush, é ver como a maioria do povo americano prefere, pelos vistos, um medíocre na presidência que seja igual ao «cidadão comum» do que uma pessoa de grande qualidade mas que pareça «weird», esquisito.
    Não elegeram Al Gore e agora veremos se o mesmo acontece a Obama. É que uma mulher bonita que sabe caçar alces a falar sobre Deus e a nação é mais atraente do que um negróide com um nome esquisito a falar de economia e de paz no mundo.
    Estamos bem aviados se a Sarah Palin ou outro D. Sebastião qualquer dirigir os Estados Unidos. Ainda teremos saudades de Bush...

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