O Vítor Pimenta irrita-se com o descuido ambiental das entidades competentes no Arco de Baúlhe (Vítor, não é só em 'Nápoles', cá, em 'Roma', também temos o mesmo problema). Contudo, (re)apresenta-nos um interessante rascunho sobre um parque de campismo em Arco de Baúlhe. (Pá, nem todos os belgas são flamengos como nem todos os flamengos são belgas!!)
Noutro recanto de Basto, no pensar de Carvalho Leite, a inexistência de uma grande superfície comercial em Cabeceiras de Basto (qual proteccionismo económico) pressupõe a proposta da elaboração de uma carta para o comércio local. (Interessante, agora a preparação das gentes é que o difícil, porque já há muito estão preparados, ok, desejosos que algo assim aconteça).
O conterrâneo Ilídio Santos, questiona a instituição "poder" e a corrupção que lhe corrói. São coisas da Democracia, dir-me-à ele (eu, dir-lhe-ia mais: são efeitos secundários que importa minorar ou acabar).
Vais-me agora ensinar que os belgas também são valões? Olha, eu disse flamengos porque os mesmos falam flamengo...
ResponderEliminarEu ensinar...
ResponderEliminarCredo, nem tenho jeito nem competência para ensinar seja o que for.
Au contraire de vossa excelência.
Era apenas uma tirada silly moment. Contudo, ao escutares os ditos "belgas" poderias ter confundido o flamengo com alemão, porque, também lá, existe uma significativa minoria de fala alemã na Bélgica. Isto, para além daquelas que doutamente conheces (valões, flamengos, minhotos, alentejanos etc.)