Uma excelente observação, como é hábito deste senhor, que marca o descrédito, que a classe de governantes, pseudo-governantes e restante gang instauraram, na instutição Estado.
«A moral da história
João Pedroso teve os seus 15 minutos de glória mediática no processo Casa Pia ao lado do irmão Paulo, colega da ministra da Educação no ISCTE. Pelos vistos tomou-lhe o gosto, e volta agora à ribalta depois de contratar e cobrar por duas vezes o mesmo serviço ao Ministério da ministra. Tratava-se de fazer um apanhado das leis sobre Educação, coisa complicada de mais para os juristas do Ministério. Da primeira vez, cobrou e não fez o trabalho.
O Ministério, magnânimo (afinal o dinheiro não é seu, é dos contribuintes), encomendou-lho… de novo. E de novo lho pagou. E Pedroso de novo o não concluiu. Aí, o Ministério, em vez de, como é normal, lhe encomendar e pagar o serviço uma terceira vez, decidiu enfim rescindir o contrato. Só que Pedroso já embolsara 287 980 euros. Devolveu-os? Não. Devolverá… metade. A prestações. Entretanto, a Universidade de Coimbra lembrou-se de repente de que Pedroso tinha subscrito consigo um contrato (outro) de exclusividade… Está em curso o usual inquérito, mas não há-de ser nada. Histórias destas, em Portugal, acabam sempre bem, com o herói a casar com a rapariga.»
António Manuel Pina in Jornal de Notícias -31 de Janeiro de 2009
Convém não esquecer que esta personagem ( João Pedroso) presta apoio jurídico à Câmara de cabeceiras. Não sabemos quanto cobra pelos seus prestimosos serviços. Sabemos que representou a Câmara numa acção contra o então Director e Editor do Jornal "O Basto", respectivamente Miguel Coelho e Miguel Teixeira. Andou cerca de 800 km pois tem escritório em Lisboa, para lá e para cá, para se deslocar ao minúsculo tribunal cabeceirense e fazer um acordo judicial na presença da juiza que depois não soube cumprir. Pergunta: Quanto é que os cabeceirenses pagaram pela contratação do poderoso advogado militante do PS por parte da Câmara de Cabeceiras???? Resposta: Responda quem souber. Joaquim Barreto sabe, mas com toda a certeza o montante não vai aparecer nas contas de gerência da autarquia que vão ser aprovadas em Abril. Já agora!!!!!!
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