Ao que parece, o nosso mui ilustre e recto presidente da República reiterou o discurso de bom cristão ao criticar a Lei do divórcio. Legítimo, é a opinião pessoal dele (embora não a consiga dissociar das acções presidenciais que toma). Agora, associar, ou melhor, culpabilizar a Lei do Divórcio por gerar a maioria dos "novos pobres", é, no mínimo, uma afirmação infeliz.
Não compreendo a posição política dele em continuar, embora a lei já fora promulgada por ele, a criticar a lei. Continua, também, a tentar "sacralizar" o contrato entre o Estado e duas pessoas. O mesmo contrato que à luz das leis civis, se denomina como casamento civil, não presidencial e muito menos religioso.
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