Não igualando o estratego Sun Tzu, mas algo é-me evidente: Se um vizinho meu (um irmão que saiu de casa) que, particularmente, detesto-o, ronda a minha casa com uma ar ameaçador e armado e, para inflamar ainda mais a situação, trás consigo o grande e perigoso amigo (que por acaso é o maior rufia do bairro) é evidente que não ficarei quietinho à espera que o prestimoso sujeito e o amigo rufia, por obra do senhor, abandonem a ronda ameaçadora à minha porta. É preciso agir, pelo menos avisar.
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