Em Portugal, quando não se tem competência para integrar um cargo ou para defendê-lo com argumentos, ideias e projectos, faz-se o mais simples e básico - ataca-se os adversários, ou seja, faz-se o inverso do que é suposto. Em vez de se enriquecer a própria imagem perante a sociedade com demonstração de capacidades e conhecimentos, procura-se, por outro lado, denegrir a imagem do adversário usando muitas vezes o argumento infundado, e não raramente, achincalhante, por entre aplausos e ovações. Conclusão da história, o País fica a perder e os portugueses também.
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