«(...)a Democracia interna do PSD, a presidente é que decide! No PS e CDS as "coisas" passam-se do mesmo modo. É curioso quando os chefes destes partidos chamam conservadores, radicais e extremistas ao PCP e ao BE. No BE a Comissão Política analisa a proposta da Distrital ( 3 primeiros nomes )e dá a sua opinião, e em seguida os militantes em Plenário discutem e aprovam ou não a proposta, por voto secreto, em caso de divergência total de opinião os Órgãos tentam a conciliação, situação que nunca aconteceu.» in[Ruptura Vizela].
José Manuel Faria, afirma, e bem, uma diferença substancial entre os principais partidos políticos portugueses. Os partidos chamados de "radicais" como o PCP e o BE instituíram que os militantes, por voto secreto, escolham quem os irá representar e apresentar os seus projectos em escrutínios.
Contudo, nos partidos da situação como PS, CDS-PP e PSD, as listas de candidatos (aos vários poderes governativos) são feitas com um consenso (por vezes) entre, vejam a lição democrática, entre direcções, secretariado e afins afastando os militantes da selecção.
Como exemplo, deixo-vos um excerto do professor Mário Leite que no seu sítio virtual demonstra, com a dureza de um facto, a realidade democrática, (neste caso o PSD local) de um partido da situação:
Registo a citação.
ResponderEliminarAbraço,
ML