O candidato pela coligação PSD/PP será o social-democrata Luís Miguel Gonçalves. Falta, de momento, conhecer as caras e os nomes dos candidatos das outras forças políticas. No entanto o deputado municipal José Manuel Marques não será o rosto da candidatura da CDU nas eleições autárquicas de Outubro, fica a expectativa sobre um novo rosto e plano eleitoral. Quanto ao PS, certamente não necessitará de anunciar o candidato neste prelúdio eleitoral pois tudo está a encaminhar para uma revogação da candidatura de Joaquim Barreto, ficando as novidades para outros lugares na lista.
Mais uma vez, reforço a ideia do que é importante, independentemente do(s) candidato(s), são as ideias propulsionadoras de progresso que têm para o Concelho e para a Região de Basto.
Uma ideia do que verdadeiramente queremos para o futuro de Cabeceiras, é neste momento, o mais importante sabermos no nosso concelho. Infelizmente no poder instituído desde 1993, sabemos que podemos contar e mt com cimento e caminhos e repavimentações de estradas, mas nada conhecemos sobre: Será relevante ou não o ensino superior ainda que privado para dinamizar a economia local de Cabeceiras? Planos de pormenor para dinamizar a instalação de empresas que potenciem emprego junto da A 7 em Arco e Vila Nune: sim ou não? Quais os preços de venda desses locais destinados à indústria e quais os postos de trabalho a criar pelas empresas que vierem a instalar-se? Que política cultural queremos para Cabeceiras? a que promova os artistas e criativos locais ou a política do bife e garrafão, que mistura quadros pictóricos e obras de escultura e cerâmica, com sardinha assada? Como é que a autarquia se pretende relacionar coms as associações, independentemente da área de que provêm? Vamos exercer uma política de interferência política (Casa do Benfica) ou vamos respeitar e apoiar a sua autonomia?
ResponderEliminarSão estas algumas das questões que era importante que os partidos locais esclarecessem. Mas partindo do pressuposto do que interessa é a mercearia política, temo bem que estas questões irão ficar sem resposta na campanha eleitoral. Se calhar já lá não vamos com projectos partidários.
Desde o 16ª Congresso em 2000 o Zé Manel Marques tornou-se um renovador ortodoxo e foi-se aguentando. Parece que desta sempre deu o salto ou fizeram-no saltar.
ResponderEliminarDisse: JMM no púlpito " Camarada Celestino para nós em Cabeceiras queremos lá saber do marxismo-leninismo...", foi o fim de JMM, e claro as assinaturas para o Congresso Extraordinário em 2002.