Foram vários os números circenses que este ano tri-eleitoral nos ofereceu. Por entre agressões a candidatos, compras de votos, escutas, imprensa astuciosa, violência entre apoiantes de diferentes candidatos, ou violência perante a inércia das forças de segurança e, posteriormente desautorização das mesmas por um tal chefe insolar, entre outras, consolido na minha consciência, em pleno século XXI, que somos um país com um instinto democrático que mais parece uma anedota.
Vamos agora deixar a poeira assentar, para que se comece a discutir o futuro do país com a sensatez que os intervenientes destes números não tiveram.
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