A poucos dias de porem em prática o «Tratado de Lisboa», os cargos políticos lá inscritos cedo brotaram. Não é de espantar que eles se auto-elejam, tal como o Tratado que lhes deu origem, à revelia dos cidadãos europeus que juraram administrar. Eleger «desconhecidos» não é algo novo no seio eurocrata de Bruxelas. Durão Barroso já foi um ilustre desconhecido. Um desconhecido que encarnou, literalmente, o papel de símbolo. Um símbolo de um, talvez, interesse maior. Tal como ontem, hoje, estes ilustres desconhecidos já têm o seu papel definido nesta Europa.
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