29 abril 2010

É só um palpite. Por enquanto...

Admite prescindir do 13º mês para ajudar a salvar as contas públicas?

Via [Cheiro a Pólvora]

O nosso conterrâneo Luís Castro lança esta pergunta em tom de ironia, como quem diz, até que ponto nós seremos ou não solidários e tolerantes com uma possivel e previsivel medida governamental (abolir o subsídio de férias).

Pois eu não serei solidário nem tolerante quando há muitas outras despesas onde cortar, até porque mais não será do que a perda de um direito do trabalhador, que se tomar o rumo dos que o antecederam será irreversível, isto é, nunca mais saberemos o que é o 13º més na vida. Será também mais um ataque à classe média e à classe pobre, ou seja, sempre os mesmo a apertar o cinto, e sempre os mesmos a sofrer com a perda direitos.

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