Paulo Portas volta a centrar o seu discurso no Rendimento Social de Inserção (RSI). Não obstante, a necessidade de fiscalização (embora, os subsidiários do RSI sejam mais fiscalizados do que, por exemplo, os bancos), Paulo Portas volta acenar com os milhões que o Estado poderia poupar com mais fiscalização. Interessante é que vemos Paulo Portas a acenar com a poupança de 120 milhões de euros e nem uma palavra sobre um negócio em que ele esteve envolvido e que se poderia poupar mais de mil milhões de euros. Prioridades de um político que prefere atacar um subsídio social a um negócio fútil e totalmente dispensável.
Aconselho a lerem a notícia e as propostas que o Paulo Portas, em conferência de imprensa, verbalizou. Num ataque claro aos que menos têm, consome todo este espaço mediático a propor regras e deveres a um conjunto de pessoas que, não é por acaso, são os mais indigentes. Gostaria de ver Paulo Portas e afins a direccionar toda esta ânsia de justiça e fiscalidade aos que mais têm e aos que mais fogem às suas responsabilidades.
Os Paulinhos feirantes na tem vergonha na cara, tão parecidos q são com os zés trocas-tes. Até gostava qa dereita gobernasse 1 aninho, quer dezer, nos ultimos 5 anus até andamos a ser gobernados ou enrabados por 1 partido de centro-dereita mascarado de centro-esquerda. Mas enfim adorava que esta dereita do PP e do neo-liberal Passos coelhinho gobernasse. Esta dereita serbente das tias e dos tios, daqueles que tem reformas chorudas (que nao cortam nas suas para subir a dos pobres), serbente das das elites economicas, dos negocios de submarinos, amigos dos ex administradores do BPN, que sao a fabor de bender os CTT a CP e a TAP a preço de saldo pra depois nos foderem a carteira mais tarde como faz agora a galp as edp´s, etc (depois de privatizadas), aqueles que criticam os RSI´s mas hibernam quando o assunto é prémios anuais de gestão dados a administradores das galps e edp´s e pt´s que ja ganham por mes 20 X mais co presidente da republica, premios de valores cum tipo d classe media tem q trabalha meia vida pra ganha-lo. Ai que gostaba tanto, para q aqueles que lhes lambem as botas sofressem na pele as suas politicas, e deixassem de ser otários. Ai pobo andas tão enganado. eles são tão parecidos. todos diferentes/todos iguais.
ResponderEliminaró MEU SeNHOR 1º o sinhor paulo portas é um senhor que estava priocopado em defender pORTUGAL
ResponderEliminarfoi ele que quis arranjar 2 avioes subaquaticos pra portugal e depois ele so tem um anus mas que se foda que nao precisamos de andar a gastar money tendo o mundo como aliado, quando precisarmos xamamos o mundo que ele vem defender-nos contra quaisquer pais e o pobo anda fodido com as artimanhas todas e de todos os partidos mas temos que butar em alguem senao é que estamos mesmo lixados, eu diria mesmo fudidos um gaijo é que anda a stoirar o coiro pra eles nos gozarem ou fode*** bom post marco gomes continua assim que vais longe
cumprimentos para ti e para os teus mais xegados e para todos tambem
bai bai
Só esquerdistas da treta. Fartam-se de mamar mas têm de trabalhar mesmo agora que levaram este país à falência!
ResponderEliminarbocê das 12:04h bê muito mal as cousas mas pronto. isto tem sido mais dereita que esquerda. Eu nunca chupei da politica e trabalho pa me sustentar a mim e sicalhar alguns pobres do rsi, pq pago imposto. isso na me preocupa, mas aqueles cabroes que ganham 20x mais co presidente e ainda recebem premios daqueles sabe-se se la se nao tb do meu dinheiro, esses sim, q vao co rai cos parta. Dixo num fala bocê nem dos lucros da banca que bendeu gato por lebre em operação cosmetica, e q lebou ao endibidamento dalgmas familias seu dereitista ressabiado. bocê perceb pouco de economia. Debe ler umas cousitas e depois debe acreditar nas mentirecas q alguns apregoam tipo o paulinho feirante.
ResponderEliminarClaro que foi os subsídios sociais que levaram este país a uma (quase) falência e não o consumismo elevado dos portugueses, a corrupção, os "negócios de estado", os dinheiros comunitários esbanjados (e não fiscalizados), as obras públicas megalómanas (e sem planeamento) ...
ResponderEliminarConcordo contigo Marco em quase tudo, o consumismo, a corrupção, as obras sem sentido, a não fiscalização dos dinheiros comunitários, aliás para mim, esta foi a grande razão do pais não produzir, no fim da década de 90, foram distribuídos milhões de milhões de milhões de contos pelos portugueses para se modernizarem as empresas, a agricultura, etc... em vez disso, compraram-se casas, carros topos de gama, férias nas Caraíbas, faziam 2/3 projectos para o mesmo local, para vos falar de um caso em concreto, num ano fez-se um projecto de vinha, no ano a seguir no mesmo local um para ovelhas para estas comerem as vides do ano anterior!
ResponderEliminarAgora que devíamos estar com o nosso sistema produtor no seu auge, não, temos empresários à espera de mais ajudas e ajudas e ajudas...E Fiscalização? Era a direita que estava no poder?
Quanto aos “ordenados chorudos”, eu não condeno os ordenados privados desde que sejam pagos a pessoas que trabalhem, que dêem o litro, que façam a empresa crescer devem ser recompensadas, mas também os trabalhadores da linha produtiva deveriam ser mais bem recompensados.
Agora sou contra gestores públicos, colocados nas empresas privadas meramente para aquecerem a cadeira receberem esses ordenados. O que me custa é não ver a classe política a dar o exemplo e a cortar nos seus ordenados nesta fase difícil…
Quanto RSI, concordo que existam pessoas com problemas específicos que necessitam dele, pessoas com deficiências físicas, mentais, que não consigam trabalhar, agora pessoas que têm bom corpo para trabalhar? Pelo Amor de Deus... Este país anda à muitos anos a sustentar uma desculpem-me a expressão "uma cambada de parasitas da sociedade", é que o RSI, não são 400/500 Euros, Chegam a 1000, 2000 euros mensais meus senhores!
Acham bem um casal que trabalha 40 horas por semana numa fábrica, chegarem ao fim do mês com 1000 Euros, para pagar a água, casa, electricidade, alimentação, vestuário, educação dos filhos. E na casa ao lado o Estado paga 1000, a um casal para passar a vida a passear, nos cafés, e a fazerem filhos para verem se lhes aumentar o RSI? Que benefício dão esta pessoas à sociedade tirando claro os proprietários dos cafés onde passam a vida? Exemplos desses têm às centenas para não dizer aos milhares em Cabeceiras!
Se Recebem Têm que contribuir com algo, que vão cortar o mato das nossas florestas e assim contribuir para a diminuição dos incêndios florestais, que vão varrer as ruas, fazer serviço comunitário... O problema é que lhes disserem que têm que fazer algo, eles preferem não receberem o RSI e viverem das ajudas dos vizinhos... Este assunto dá panos para mangas, porque a culpa não é da segurança social, que não meios humanos, mas sim das autarquias locais que passam declarações falsas paras ganharem votos e arruinarem o país.
PS: Que mal se trata a nossa língua, Escrevam em PORTUGUÊS!
E não é que o CDS absteve-se no caso do pagamento das viagens para Paris da Inês Medeiros! Um belo exemplo sr. Portas.
ResponderEliminarO problema disto tudo não é da Direita nem da Esquerda, é de ambas, é do Centro, da política a meias, do agora é isto, amanhã é aquilo. Do púlico que não presta, que dá prejuízo porque é mal gerido, porque não temos dinheiro para sustentá-lo, porque dele mama "meia dúzia" do peixe graúdo que o controla, ficando os outros com igual direito a ver passar navios, mas, é quase de borla e é para todos. E também é culpa do privado que é muito melhor, não sai do nosso bolso a sua criação, mas nem todos têm dinheiro para usufruir dele, dá muito lucro para alguns, mas quilhe-se, é mal regulado numa bolsa tipo jogo de póker, enriquece outra "meia dúzia" de peixe graúdo às custas do zé povinho, criando as tais elites económicas que têm mais poder que o Governo.
ResponderEliminarA culpa é de ambas não terem algo em que possamos acreditar a 100%. É de ambas não existirem, ou coexistirem nas nossas cabeças e na prática do dia-a-dia. Uma não vive sem a outra e nós não conseguimos viver sem ambas, por isso é que o Centro tem mais adeptos. É a bipolaridade, a lógica de dualidade. É como pôr um quarteirão de sardinhas a assar em que de cada lado está uma facção diferente a abanar e a puxar a brasa. No fim, as sardinhas das pontas ficam esturricadas porque a luta é de tal forma desenfreada que se esquecem de parar com ela no ponto de assadura. No fim sobram sempre as do Centro, menos queimadas mas muito secas, e, pobrezinhas, são tão poucas que matam a fome a muito pouca gente. No fim, a sardinha somos todos nós, o País. Os que puxaram a brasa ficam a cheirar a fumo e com a cara suja de tanta corrupção e tanta imoralidade que usaram para tentar ganhar a luta, mas safam-se sempre porque mesmo assim nunca se queimam, porque o assador é deles.
Isto há coisas tramadas, mas o pensamento da sociedade portuguesa está formatado para isto, foi isto que se criou no pós 25 de Abril, uma espécie de guerra fria de capitalistas e comunistas, numa casa que não tem pão onde todos ralham e ninguém tem razão.´Um portugal às turras, numa sociedade que nem é portuguesa nem europeia, tão para a frente numas coisas e tão preconceituosa noutras, sem projecto algum, sem objectivos políticos e sociais, um divórcio absoluto. Ainda pensam que isto vai a algum lado. Se soubessem quantas vezes já me passou pela cabeça emigrar, nem vos dizia, já foram tantas que lhe perdi a conta.
É preciso saber assar sardinhas, temperá-las como deve de ser, preparar o carvão, o lume, as brasas, abaná-las por igual e retirá-las no momento certo de assadura, só assim lhe sairá bem a pele. Bem, isto dá um post.