É muito aconselhável a leitura deste artigo de Daniel Oliveira, no Expresso (versão online). Daniel Oliveira, com uma ironia incisiva, destaca os sacrifícios que os trabalhadores e os administradores da GALP têm que fazer para consubstanciar uma solidariedade necessária em tempos de crise mundial. De facto, os vinte administradores da GALP fazem o sacrifício de "sugar" quase três por cento dos lucros da empresa em despesas de habitação, prémios e salários. O que é compreensível pois a empresa tem tido resultados positivos e os lucros têm aumentado. O que é incompreensível é esta monstruosidade imoral: os trabalhadores desta empresa exigem que seja aumentado em 2,8 por cento os seus salários, ou seja, um aumento no mínimo de 55 euros. Imperdoável, tendo em conta a conjuntura económica actual e os resultados desta empresa. Que desfaçatez têm estes trabalhadores.
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