03 setembro 2010

Quid pro quo

A firma de advogados "João Pedroso e Associados" recebeu da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, no ano transacto de 2009, a quantia de vinte e um mil euros. Não é especificado (nem está disponível tal informação) a razão para que uma firma de advogados de Lisboa preste serviços jurídicos (suponho eu) a uma Câmara do Minho. Posto isto, é natural que os munícipes e até ao contribuinte português se questione sobre a finalidade de tal verba. Seria um acto transparente e democrático (pois o órgão executivo da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto é público e o dinheiro gasto por este é, também, público) que os responsáveis esclarecessem este facto.

2 comentários:

  1. Estamos todos à espera que o Presidente da Câmara esclareça este assunto e também o facto de em 16 anos de poder ter interposto processos crime contra duas dezenas de cidadãos e instituições, só porque exprimem opiniões diferentes da sua. Portanto em processos crime em que está em causa a liberdade de expressão e opinião. Nunca ganhou um único processo dos que interpôs. Todos os processos terminaram em acordos judiciais. Com uma ressalva. A de se saber quem pagou os honorários (de milhares de contos) aos advogados. O cidadão Barreto o a Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto? É que se foi a Câmara, fomos todos nós e aí é manifestamente um abuso por parte do autarca. É fácil processar os outros com o dinheiro deles (nosso).
    Para um cidadão que se diz fã do 25 de Abril e venera a data como se fosse o 13 de Maio em Fátima é absolutamente notável a coerência desta figura. Democrata, mas é o c...

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  2. democrata...ahahahahahahah
    É um "crápula".

    Mas isso dos pedroso é fácil de mascarar...

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