São tempos de inquietação. A maioria de nós, por razões alheias às suas consciências e por vezes por auto-defesa, prefere alienar-se aos sinais evidentes de uma crise. Uma crise social, onde os valores seculares são corrompidos em nome de uma lucrativa e segregacionista imposição de princípios. Princípios estes, que utilizam uma grega designação como prefixo -neo- mas com o saber traiçoeiro de séculos de oportunismo. Devemos basear as nossas acções na coragem e honradez porque os tempos aparentam semblante carrancudo e cinzento. Até ali, por S. Miguel, até ali, basto eu.
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