01 janeiro 2008

O pão de hoje o ouro de amanhã

Como seria de esperar -aumento salarial incapaz de suprir o iminente acréscimo dos preços dos bens, aqui retratado-, continuaremos a perder poder de compra, que se prolonga desde de 1998. O País sofre. A inconformidade sente-se. Até a entranhada pacatez, típica de nós, lusitanos seres, se restringe a um limite. Urge a mudança.

5 comentários:

  1. Marco, faltou dizer que o Eng. José Sócrates, apesar do que referiste, continua com altos índices de popularidade nas sondagens. É um fenómeno que a Ciência Política é incapaz de explicar, em Democracia. Bom ano!

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  2. Caro eduardo, estou de acordo. O povo olha para a direita e vê: Portas e Menezes.E para a esquerda e vê: Jerónimo e Louça.

    O PCP não quer governar. Resta ao BE assumir um compromisso de um programa de governo. Algumas correntes internas do BE ainda não assumiram essa vontade, daí a dificuldade, entretanto o povo opta pelo mar menor, o PS.

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  3. Só de pensar que o BE pensa que o regime ideal de governo é o mesmo do da Albânia... Até me dá arrepios.
    Fónix...

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  4. A popularidade de Sócrates é uma caso sui generis. Sim é. A popularidade dele pode se definir como consequência da sua eloquência e outros atributos mas principalmente à falta de alternativa política do grande partido da oposição. Não havendo alternativa credivel, obta-se pelo o mesmo.
    Cabeceiras é um grande exemplo.

    Quanto à esquerda. O grande problema são os de sempre. As guerrilhas internas, indefinições políticas e falta de políticas que façam jus às suas ideologias e outros.

    Bom ano Eduardo.

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  5. Salvaterra de Magos tem um governo local em tudo idêntico ao de Tirana.

    Sr. Anónimo O regime Albanês hoje é parecido com o de qualquer da América do Sul muito democrático.

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