Opel obrigada a devolver 18 milhões ao Estado português por ter fechado.
Parece que é um recorde esta decisão de um Tribunal Arbitral, condenar a multinacional americana (General Motors), proprietária da marca OPEL. O Estado português desejava uma condenação exemplar para este caso, dado a querer dá um "sinal" às inúmeras multinacionais, arautos da globalização, instaladas e absorventes de incentivos fiscais e financeiros no nosso País. As ilações tiradas deste caso são extrapoladas do plano financeiro. É no plano exemplar que este caso deve singrar.
Uma pedrada no charco da deslocação económica selvagem e da apatia estatal em relação a este problema. Existe quem pense que isto é uma tremenda afronta estatal, porque, nos seus pensares neoliberais e globalizados, infringe a "sacra lei da globalização" e poderá assustar outras empresas que se queiram implementar em Portugal. Podem romper legítimos contratos com o Estado, podem usufruir de todas as prerrogativas estatais ao nível fiscal e financeiro e poderão entrar e sair deste País sem qualquer compromisso ou penalização. Um absurdo. É um caso excelente para vocalizar: estes liberais são tão engraçados.
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