19 junho 2008

Muito bem, e agora como ireis combater aqueles órgãos de comunicação controlados indirectamente pelos poderes públicos?

O Governo aprovou hoje uma proposta que, se for aprovada no Parlamento, impedirá o Governo, governos regionais ou autarquias de serem proprietários de órgãos de comunicação social, excepção feita ao serviço público de rádio e televisão.

5 comentários:

  1. Marco, parece-me um avanço. Em Braga por exemplo, ainda hoje, vemos o Correio do Minho, como um órgão de comunicação, que propriedade da Câmara de BragA,K SUSTENTOU NO PODER um partido durante décadas, neste caso o PS. Não vejo benefícios nenhuns para as populações, um jornal ser propriedade de uma autarquia, muito pelo contrário. O Correio do Minho, dirigido por um padre convertido ao socialismo, tem sido parcial quanto baste, promovendo a imagem de Mesquita Machado ao longo dos últimos 25 ANOS. Em Cabeceiras, embora o jornal n seja propriedade municipal parece-o na realidade, devido ao elevado culto da personalidade em relação ao actual presidente da autarquia. Abraço

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  2. O poder público tem sempre capacidade financeira( publicidade), imformação ( dada a quem querem) e influência pessoal na CS.

    Infelizmente.

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  3. O poder político sempre foi aliciador da comunicação social, desde que esta se tornou uma cultura de massas.

    Agora, convém, é não lograr quem lê, vê ou ouve. Se os meios de comunicação social são indirectamente partidários de algum ou alguma coisa, que se assumam e não preconizem a pluralidade de opiniões e profissionalismo na informação.

    Fica-lhes mal.

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  4. Pior pior, é o que poderá atingir todos os jornais do país...
    Essa história de quem tiver participação no capital social dos jornais não poder ser director ou funcionário dos mesmos, é que dá um pouco que pensar...
    Mas ninguém ainda conhece a proposta final da lei!

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  5. A realizar, esta proposta, será algo muito difícil de implementar. Mas esperemos.

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