Marco, parece-me um avanço. Em Braga por exemplo, ainda hoje, vemos o Correio do Minho, como um órgão de comunicação, que propriedade da Câmara de BragA,K SUSTENTOU NO PODER um partido durante décadas, neste caso o PS. Não vejo benefícios nenhuns para as populações, um jornal ser propriedade de uma autarquia, muito pelo contrário. O Correio do Minho, dirigido por um padre convertido ao socialismo, tem sido parcial quanto baste, promovendo a imagem de Mesquita Machado ao longo dos últimos 25 ANOS. Em Cabeceiras, embora o jornal n seja propriedade municipal parece-o na realidade, devido ao elevado culto da personalidade em relação ao actual presidente da autarquia. Abraço
O poder político sempre foi aliciador da comunicação social, desde que esta se tornou uma cultura de massas.
Agora, convém, é não lograr quem lê, vê ou ouve. Se os meios de comunicação social são indirectamente partidários de algum ou alguma coisa, que se assumam e não preconizem a pluralidade de opiniões e profissionalismo na informação.
Pior pior, é o que poderá atingir todos os jornais do país... Essa história de quem tiver participação no capital social dos jornais não poder ser director ou funcionário dos mesmos, é que dá um pouco que pensar... Mas ninguém ainda conhece a proposta final da lei!
Marco, parece-me um avanço. Em Braga por exemplo, ainda hoje, vemos o Correio do Minho, como um órgão de comunicação, que propriedade da Câmara de BragA,K SUSTENTOU NO PODER um partido durante décadas, neste caso o PS. Não vejo benefícios nenhuns para as populações, um jornal ser propriedade de uma autarquia, muito pelo contrário. O Correio do Minho, dirigido por um padre convertido ao socialismo, tem sido parcial quanto baste, promovendo a imagem de Mesquita Machado ao longo dos últimos 25 ANOS. Em Cabeceiras, embora o jornal n seja propriedade municipal parece-o na realidade, devido ao elevado culto da personalidade em relação ao actual presidente da autarquia. Abraço
ResponderEliminarO poder público tem sempre capacidade financeira( publicidade), imformação ( dada a quem querem) e influência pessoal na CS.
ResponderEliminarInfelizmente.
O poder político sempre foi aliciador da comunicação social, desde que esta se tornou uma cultura de massas.
ResponderEliminarAgora, convém, é não lograr quem lê, vê ou ouve. Se os meios de comunicação social são indirectamente partidários de algum ou alguma coisa, que se assumam e não preconizem a pluralidade de opiniões e profissionalismo na informação.
Fica-lhes mal.
Pior pior, é o que poderá atingir todos os jornais do país...
ResponderEliminarEssa história de quem tiver participação no capital social dos jornais não poder ser director ou funcionário dos mesmos, é que dá um pouco que pensar...
Mas ninguém ainda conhece a proposta final da lei!
A realizar, esta proposta, será algo muito difícil de implementar. Mas esperemos.
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