Participei, com o mote de escrever sobre Braga, numa excelente iniciativa do colectivo Fontes do Ídolo. Escrevi, sobre o que penso de Braga e seus espíritos, e uma insurreição que aparenta começar.
(...)Os urros já se ouvem, melhor, já se lêem. Basta folhear certos artigos, de certos jornais da Região, de certos indivíduos e colectivos, para sentirmos o ressabiar típico de quem não aprecia as causas humanistas e desconfie do progresso e desenvolvimento inerente à equidade e liberdade. Assentes que estão na liturgia e nos ditames do conservadorismo, rebelam-se contra as correntes da mudança de qualquer ideal ou atitude que desafie o que nos está imposto.(...)
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