Parece que o relatório da SEDES a acusar de eleitoralista e suspendo-reformista o último ano de governação do PS(pseudo-socialista), está a provocar inquietação. À quem diga que a SEDES faz falta, principalmente os seus relatórios, para direccionar o governo para a esquerda. Depois, há a facção oposta, apoiantes situacionista e críticos em SEDES. Acusam a desproporção e a injustiça das críticas complementando com a ausência de outros anos, aparentemente mais conturbados, de relatórios de "potência" parecida.
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