20 dezembro 2008

Júlio Augusto Henriques

Henriques, Júlio Augusto, 1838-1928, cabeceirense e, como tal, desconhecido.

5 comentários:

  1. Arcoense. Que eu saiba não nasceu em São Nicolau. :P

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  2. O que tem em comum uma pessoa que nasça em São Nicolau ou em uma das outras dezasseis freguesias do Concelho de Cabeceiras de Basto?

    Acertaste, o gentílico cabeceirense.

    Eu apenas utilizei o gentílico mais genérico. :)

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  3. Há certas freguesias cujo o gentílico local se sobrepõe ao restante. Tem a ver com a força cultural e histórica dos lugares. Tal qual as "Clarinhas de Fão", são de Fão e não de Esposende. Se te custa entender assim, paciência.
    Não se pode ser arcoense pelos maus motivos e ser-se cabeceirense pelos bons - não que vá a boca directa a ti. Bom Natal

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  4. Ser arcoense é um motivo de admiração, é correcto.

    Tentar sobrepor o gentílico arcoense ao do concelho... humm, não concordo.
    Não se pode argumentar que é devido à sua força cultural e histórica que o gentílico arcoense deve se sobrepor ao gentílico cabeceirense. Porque, e usando os teus argumentos, o gentílico do concelho é deveras mais forte cultural e historicamente.

    Contudo, é a minha opinião e vale o que vale.

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  5. tem de se sobrepor, em alguns casos, quando a arcoenses diz respeito. não o digo em relação a gente de outras freguesias. Um dos argumentos é o facto de Arco de Baúlhe ter um passado ambíguo, pertencente no mesmo tempo a 2 concelhos diferentes, antes da reforma liberal. Tem uma identidade ambígua.

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