Sobre os despedimentos não vou comentar, mas sobre o anúncio publicitário, não resisto em dizer que para além de piroso e sem originalidade criativa na mensagem que tenta passar, o uso do inglês para passar a mensagem é mais um mal-tratar da língua portuguesa.
Belmiro de Azevedo criticou esta sexta-feira, no Porto, a preocupação por salvar o sistema financeiro: «Não sei porque é que agora toda a gente concorda que a maior prioridade é salvar o sistema financeiro. Mas para que é que serve um sistema financeiro muito eficiente, se a actividade económica não funciona?»
Caro Abel, quanto ao spot publicitário, partilho da mesma opinião.
Contudo, a ironia da "mensagem publicitária" (que tenta, neste momento de crise e desconfiança, transmitir a solidez financeira do banco) que é confirmada com o anúncio de despedimento de 1900 funcionários.
Caro JMF, Nos EUA, após o "plano de salvamento" do sistema financeiro está-se perante um grave problema: O dinheiro "injectado" no sistema não está a servir a economia real, ou seja, o dinheiro "emprestado" às instituições financeiras, com o mote de não estagnar a economia real financiando-as com o dinheiro "emprestado", está a sarar as "feridas internas" e não o que se propuseram perante o governo e os contribuintes.
Em Portugal se passará (ou passa-se) o mesmo.
Infelizmente, para responder à pergunta, a economia real depende muito de um sistema financeiro. Se ele for eficiente, ou melhor, correcto com o dinheiro público "emprestado" ( com os juros de sempre ) ele serviria para financiar e estimular a actividade económica.
Sim eu percebi o post, não comentei os despedimentos porque também concordo com o que dizes. O Santander nem "solid as a rock" e talvez nem solid as a glass.
Sobre os despedimentos não vou comentar, mas sobre o anúncio publicitário, não resisto em dizer que para além de piroso e sem originalidade criativa na mensagem que tenta passar, o uso do inglês para passar a mensagem é mais um mal-tratar da língua portuguesa.
ResponderEliminarBelmiro de Azevedo criticou esta sexta-feira, no Porto, a preocupação por salvar o sistema financeiro: «Não sei porque é que agora toda a gente concorda que a maior prioridade é salvar o sistema financeiro. Mas para que é que serve um sistema financeiro muito eficiente, se a actividade económica não funciona?»
ResponderEliminarBoa pergunta.
Caro Abel, quanto ao spot publicitário, partilho da mesma opinião.
ResponderEliminarContudo, a ironia da "mensagem publicitária" (que tenta, neste momento de crise e desconfiança, transmitir a solidez financeira do banco) que é confirmada com o anúncio de despedimento de 1900 funcionários.
Caro JMF,
Nos EUA, após o "plano de salvamento" do sistema financeiro está-se perante um grave problema: O dinheiro "injectado" no sistema não está a servir a economia real, ou seja, o dinheiro "emprestado" às instituições financeiras, com o mote de não estagnar a economia real financiando-as com o dinheiro "emprestado", está a sarar as "feridas internas" e não o que se propuseram perante o governo e os contribuintes.
Em Portugal se passará (ou passa-se) o mesmo.
Infelizmente, para responder à pergunta, a economia real depende muito de um sistema financeiro.
Se ele for eficiente, ou melhor, correcto com o dinheiro público "emprestado" ( com os juros de sempre ) ele serviria para financiar e estimular a actividade económica.
Sim eu percebi o post, não comentei os despedimentos porque também concordo com o que dizes. O Santander nem "solid as a rock" e talvez nem solid as a glass.
ResponderEliminar