A Grã-Bretanha, a Letónia, a Grécia e a Ucrânia são os países europeus em risco de falir.
A enorme dependência ao sector financeiro, as dívidas externas astronómicas, os índices de poupança ao nível mínimo, um consumismo desenfreado e um "peso" desmesurado da exportação na economia poderão conduzir estes países à falência.
Em outros tempos, como forma de pagar as suas dívidas e escapar à insolvência, os países imprimiam mais umas notas, expropriavam as propriedades da Igreja e dos grandes latifundiários, saqueavam os vizinhos, recusavam pagar as dívidas aos bancos mutuantes ou, simplesmente, executavam os prestamistas. Hoje, cria-se dívida para pagar a dívida.
e Portugal para quando a insolvência? Diz-se que as crises também podem ser oportunidades. Ora então que venha a Ibéria que Saramago propõem!
ResponderEliminarVeremos
ResponderEliminarEste sistema é duvidoso, e estou a ver que já não funciona, em vez dos milhoes investidos acho importantes ajustes estruturais ao mesmo sistema. quando a casa cai, não nos podemos limitar a atirar aria e cimento para as paredes, é preciso que se construa de forma a que não caia de novo.
ResponderEliminarquanto á Iberia...
Era muito mau que aparecesse uma Iberia, não por acordo, e por pura vontade de todos(o que duvido) mas por uma crise.Os estados naçãoperderam influencia neste mundo globalizado sinceramente não vejo o que ganhariamos com uma iberia.
cmcl
Infelizmente, a tendência é centralizar a governação, ou seja, a pouco e pouco, está-se a tentar criar uma espécie de governo mundial (não no molde habitual de governo).
ResponderEliminarPenso que o caminho é o inverso. Os estados deveriam-se desfragmentar em cidades-estados e as fronteiras suprimidas. Um conjunto de cidades-estado (ou sítios) que se relacionariam entre elas através de uma identidade cultural comum.
Portanto, os países deixariam de existir como na actualidade. Haveria, sim, a noção de país não pela fronteira mas sim pela identidade cultural.