«O secretário-geral do PCP acusou hoje o Presidente da República de se limitar «a passar conselhos e atestados», esquecendo as suas responsabilidades pela situação do país, em resultado das suas políticas enquanto primeiro-ministro.» in [Diário Digital]
Não sou um apologista da «penalização eterna» (a possibilidade de errar é, ainda, uma característica de uma certa liberdade). A sapiência de Frei Tomás ainda reina na política portuguesa. E o seu maior símbolo (a instituição Presidente da República na pessoa de Cavaco Silva) continua a divulgar a sabedoria do famigerado frei nos seus discursos. Pois, para quem tem a função de «alertar» e «harmonizar» a política e o acto de governar em Portugal, a responsabilização aparenta ser algo de difícil trato quando a função de «alertar» e «responsabilizar» implique a sua pessoa. Há quem veja nisso um teste de humildade liminarmente "chumbado".
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