21 abril 2009

Negócio é negócio, o resto são juros

«Os bancos fizeram «disparar» o valor da margem financeira que somam à taxa de juro, o conhecido spread, com agravamentos quase mensais, em alguns casos de mais de 30% e para valores acima dos três pontos percentuais. Resultado: se o cliente não passar na avaliação de risco do banco e só conseguir contratar os spreads máximos ficará a suportar, em alguns bancos, juros acima de 5%. Isto numa altura em que a média da Euribor a seis meses (a taxa de juro mais usada) está nos 1,7%.» in [Agência Financeira]

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