«As conclusões da auditoria do Tribunal de Contas ao contrato de exploração do terminal de contentores de Alcântara deixam pouca margem para dúvidas. O negócio com a Liscont não acautela o interesse público e o Estado pode mesmo vir a indemnizar a empresa da Mota Engil se as projecções comerciais e de tráfego não se confirmarem.» in [Esquerda.net]
O governo, parte interessada no negócio, não assume (e por ventura não reconhece) o erro apontado pelo Tribunal de Contas. No auge da vergonha (não por terem assinado o contrato mas sim por haver quem não se cale) tentam esconder (estamos numa época sensível) o real mote para a realização deste ruinoso contrato. Elevam o segredo comercial para esconder a baixeza das contrapartidas do Estado à Mota & Engil. É assim, num Estado "xuxalista" perto de si.
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