18 fevereiro 2010

Claro

Três autarcas de Basto (a saber, os edis de Cabeceiras, Celorico e Mondim de Basto) uniram-se "a uma só voz" e exigiram um «caderno de contrapartidas» pelo consentimento à construção da barragem de Fridão. «Não nos opomos à construção da barragem, o que não queremos é que à custa dos nossos recursos naturais o país fique mais rico e as populações locais mais pobres» (dixit Joaquim Barreto). Esta frase pode resumir a atitude comum destes autarcas. Realmente, como se tem visto durante todo este mercenário processo, eles não estão contra a implementação das barragens no Tâmega simplesmente querem «contrapartidas» económicas para "não levantar problemas". Isto tem um nome.

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