E eis que as vampíricas medidas adicionais, ao que outrora fora adicional, emergiram. O Governo anunciou o que os profetas da desgraça (aqueles economistas, jornalistas, políticos e afins que inundem os meios de comunicação) já tinham implementado nas mentes de quem os assistia. Sublinho: não são aqueles que vão pagar os devaneios da crise que provocaram a crise. Foram outros. E não admito, não admito seja a quem for, que se brinque, despreze e goze com quem injustamente irá sofrer. Escrevo, ruído, revoltado e inconformado com a passividade de quem sofre e a enormidade de quem governa.
Almeida Santos, o "reverendo" Presidente do Partido "Socialista", afirmou, referindo-se às "novas" medidas apresentadas pelo governo, que: "o povo tem que sofrer as crises como o Governo as sofre". Até quando esperaremos que esta escumalha desapareça e se esconda no buraco do oportunismo? Não tolero estes políticos e políticas, e estou a perder a paciência com quem compactua com estes "desígnios" e designados.
Cambada de mentirosos. Daqui a 4 meses, quando os abutres da especulação vierem subir os juros da dívida portuguesa, Sócrates vai dizer que afinal estas medidas não eram suficientes e de novo, derreter a classe média. É um filme já visto. Este governo é bipolar, constituído por uma escumalha de políticos, que não cortam onde deviam cortar: Institutos Públicos, disciplinar as autarquias, cujas empresas municipais e municipalizadas pagam salários milionários e são um sorvedouro de dinheiros públicos. Na História de Portugal, 100 anos depois da república, Sócrates arrisca-se a ficar conhecido com o cognome de "o coveiro da nação". Acreditem que já faltou mais.
ResponderEliminar