23 novembro 2007

Taxas de IMI em Cabeceiras de Basto (II)

Aqui reclamamos, e agora no Orçamento para 2008 da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, a taxa de IMI diminuirá para quem foi avaliado, por iniciativa do Chefe de Finanças do nosso Concelho, segundo os critérios do CIMI, entenda-se Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, terá a de pagar o imposto IMI com uma taxa de 0,45%.

Boas notícias para quem foi "avaliado".

Coitados daqueles que não foram "avaliados". Fica para o próximo ano. Esperamos.

Plano de Actividades e Orçamento para 2008

11 comentários:

  1. E mesmo os que foram avaliados v�em a taxa fixada quase ao m�ximo,visto esta ser de 0,50%,contrariamente �s vizinhas Celorico e Mondim que fixaram as taxas em 0,40% e 0,30% respectivamente.Esperemos que mais benef�cios surjam para os habitantes ou para aqueles que gostariam de comprar habita�o em Cabeceiras.

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  2. Caríssimos

    Bem-vindos à competitividade entre municípios. Futuramente os impostos municipais podem ser uma forma de atracção de um dado muinicípio.

    Cumprimentos

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  3. Uma competitividade saudável, para o habitante.

    Pior estão os "não-avaliados", taxa de IMI de 0.8%.

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  4. Marco, não se esqueça que os prédios não avaliados certamente terão um valor patrimonial muito baixo. Se estes tivessem sido avaliados, os proprietários dos prédios referidos com certeza pagariam mais IMI do que pagam agora.

    Cumprimentos

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  5. Se isso acontecer, mais vale não ser avaliado...

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  6. Caro Marco Gomes
    Têm de compreender que essa crítica, no que se refere à desigualdade do não avaliado depois do ano de 2003 e do avaliado depois desse ano, não tem razão alguma de ser visto que, o grande mal do típico Português é a sua mentalidade de querer fugir e fugir aos impostos.
    A razão da taxa de 0,8% ser bem aplicada aos não avaliados depois de 2003, refere-se ao facto da maioria dos prédios estarem avaliados por valores muito baixos, pois a sua avaliação foi feita há alguns anos atrás, fazendo com que o seu verdadeiro valor actual não corresponda ao valor integrante no cálculo do valor a pagar de IMI. Posto isto, e apesar de ser efectuada a taxa máxima, mas esta incide num valor patrimonial não real, assim o seu proprietário está a roubar o estado, ou seja, esta a roubar todos os Portugueses. Então, se reavaliasse o seu prédio, o IMI iria incidir sobre o real valor do mesmo e pagaria o valor justo de IMI, apesar de ser a uma taxa mais baixa.
    Vejamos, por exemplo, o caso de um prédio construído em 1990 (com 17anos). Nessa altura, devido à diferença dos custos de “vida”, foi avaliado em 1000 contos. Com a mudança para o euro, passou para 5000€ e como até aos dias de hoje não houve nenhuma reavaliação, actualmente esse prédio continua a valer 5000€, pois é esse o valor que está registado na matriz predial das finanças e na realidade esse prédio actualmente não vale 5000€ mas sim 100000€ (não faltam por Cabeceiras de Basto, muito boas casas que valem 5000€ na matriz predial das fianças, porém actualmente valem 100000€ apesar dos anos que têm). Já para não falar em casos mais absurdos de casas seculares em que os valores são ainda mais dispares. Assim, no exemplo em cima citado, o proprietário pagará 40€ (5000€x0,8%) de IMI, contudo deveria pagar 450€ (100000€x0,045%) de IMI, ou seja, está a pagar uma taxa mais elevada, mas mesmo assim está a roubar TODOS OS PORTUGUESES em 410€.
    Sendo assim, criticar a Câmara Municipal sobre a implementação da taxa máxima para os avaliados antes do ano de 2003, somente é feito por pessoas que não têm noção nenhuma de como funciona na realidade o IMI ou, então apenas pelo “belo” prazer de criticar, que é o que muitas vezes se passa em Cabeceiras de Basto (talvez por isso é que as coisas estejam assim). Todos nós, não poderíamos deixar de concordar que uma concorrência com qualidade é, sem dúvida, saudável para o Concelho.
    Quanto a mim, simples e humilde jovem cidadão, mero estudante do ensino superior, considero que para o bem do próprio País e consequentemente do nosso Concelho e cidadãos, uma boa medida a tomar seria baixar a taxa de IMI para 0,3% mas fixando-a em todos os concelhos e tendo como condição a obrigatoriedade de reavaliação de todos os prédios não avaliados depois de 2003, por parte da Direcção Geral de Finanças.
    Assim sendo, todos os Portugueses pagariam uma percentagem baixa de IMI, mas seria o valor justo para com o estado e, consequentemente a quantia justa para com todos os Portugueses. Só assim haveria igualdade entre todos.
    Um abraço e parabéns pelo Blog. fico contente que em cabeceiras se comece a falar de coisas que realmente fazem com que o concelho evolua e não somente se fale em mesquinhices que normalmente se fala em cabeceiras.
    Um Abraço Victor Carvalho

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  7. Caro Marco Gomes
    Têm de compreender que essa crítica, no que se refere à desigualdade do não avaliado depois do ano de 2003 e do avaliado depois desse ano, não tem razão alguma de ser visto que, o grande mal do típico Português é a sua mentalidade de querer fugir e fugir aos impostos.
    A razão da taxa de 0,8% ser bem aplicada aos não avaliados depois de 2003, refere-se ao facto da maioria dos prédios estarem avaliados por valores muito baixos, pois a sua avaliação foi feita há alguns anos atrás, fazendo com que o seu verdadeiro valor actual não corresponda ao valor integrante no cálculo do valor a pagar de IMI. Posto isto, e apesar de ser efectuada a taxa máxima, mas esta incide num valor patrimonial não real, assim o seu proprietário está a roubar o estado, ou seja, esta a roubar todos os Portugueses. Então, se reavaliasse o seu prédio, o IMI iria incidir sobre o real valor do mesmo e pagaria o valor justo de IMI, apesar de ser a uma taxa mais baixa.
    Vejamos, por exemplo, o caso de um prédio construído em 1990 (com 17anos). Nessa altura, devido à diferença dos custos de “vida”, foi avaliado em 1000 contos. Com a mudança para o euro, passou para 5000€ e como até aos dias de hoje não houve nenhuma reavaliação, actualmente esse prédio continua a valer 5000€, pois é esse o valor que está registado na matriz predial das finanças e na realidade esse prédio actualmente não vale 5000€ mas sim 100000€ (não faltam por Cabeceiras de Basto, muito boas casas que valem 5000€ na matriz predial das fianças, porém actualmente valem 100000€ apesar dos anos que têm). Já para não falar em casos mais absurdos de casas seculares em que os valores são ainda mais dispares. Assim, no exemplo em cima citado, o proprietário pagará 40€ (5000€x0,8%) de IMI, contudo deveria pagar 450€ (100000€x0,045%) de IMI, ou seja, está a pagar uma taxa mais elevada, mas mesmo assim está a roubar TODOS OS PORTUGUESES em 410€.
    Sendo assim, criticar a Câmara Municipal sobre a implementação da taxa máxima para os avaliados antes do ano de 2003, somente é feito por pessoas que não têm noção nenhuma de como funciona na realidade o IMI ou, então apenas pelo “belo” prazer de criticar, que é o que muitas vezes se passa em Cabeceiras de Basto (talvez por isso é que as coisas estejam assim). Todos nós, não poderíamos deixar de concordar que uma concorrência com qualidade é, sem dúvida, saudável para o Concelho.
    Quanto a mim, simples e humilde jovem cidadão, mero estudante do ensino superior, considero que para o bem do próprio País e consequentemente do nosso Concelho e cidadãos, uma boa medida a tomar seria baixar a taxa de IMI para 0,3% mas fixando-a em todos os concelhos e tendo como condição a obrigatoriedade de reavaliação de todos os prédios não avaliados depois de 2003, por parte da Direcção Geral de Finanças.
    Assim sendo, todos os Portugueses pagariam uma percentagem baixa de IMI, mas seria o valor justo para com o estado e, consequentemente a quantia justa para com todos os Portugueses. Só assim haveria igualdade entre todos.
    Um abraço e parabéns pelo Blog. fico contente que em cabeceiras se comece a falar de coisas que realmente fazem com que o concelho evolua e não somente se fale em mesquinhices que normalmente se fala em cabeceiras.
    Um Abraço Victor Carvalho

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  8. desculpe por ter posto uma repetição mas foi por puro engano.
    desculpe

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  9. Obrigado Victor Carvalho pelas tuas explicações.

    Neste post eu ironizava com os valores das taxas, não entrava em particularidades.

    Apoio esta atitude da Autarquia, uma descriminação positiva para quem cumpre as "regras".

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  10. ".....está a pagar uma taxa mais elevada, mas mesmo assim está a roubar TODOS OS PORTUGUESES em 410€..."

    Não se trata de roubar mas sim da má gestao da CMCB porque se assim e ja estaria na hora de fazer uma reavaliação.

    "Sendo assim, criticar a Câmara Municipal sobre a implementação da taxa máxima para os avaliados antes do ano de 2003, somente é feito por pessoas que não têm noção nenhuma de como funciona na realidade o IMI ou, então apenas pelo “belo” prazer de criticar..."

    Não se trata de criticar, mas sim de lutar pelos direitos....porque se os imoveis estão mal avaliados no nosso concelho....tambem o estarao nos outros....ou sera que e so no nosso???

    Das duas, uma....Se e so no nosso....e erro e da entidade responsavel....se tambem e nos outros, não e justo estar-mos a pagar mais do que eles....

    Talvez tenha que ser a CM a preocupar-se com assuntos como este..em vez de se preocupar com assuntos mesquinhos como festas semanais e viagens a Fátima e a Malafaia...pois de festas andam os cabeceirenses cheios...

    Abraço

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  11. Caro André uma coisa são os poderes da administração central outra coisa são os poderes da administração local, aprende primeiro quais os poderes de cada um e depois vem falar comigo.

    Um abraço

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