Não se vê actividade política, ou outra qualquer, nas juventudes partidárias cabeceirenses. Onde estão as iniciativas, esclarecimentos de temas pertinentes nacionais e locais, acções de interacção comunitária, discussão, reflexão. A inércia corrompe o espírito do activismo. Provavelmente estarão à espera do prelúdio electivo para poderem, mais uma vez, desaforar com redundância.
Pelo menos nos arrabaldes cabeceirense, nota-se algum deste activismo "No âmbito do programa “Jota Social”, a JSD de Mondim de Basto vai levar a cabo no próximo dia 15 de Dezembro, uma campanha de solidariedade designada “Um brinquedo por um sorriso”".
De acordo. A juventude é em qualquer concelho a alavanca do desenvolvimento. O inconformismo e a irreverência são características dessa fase da vida. Pena que em Cabeceiras isso n exista. Temos uma JS acomodada com as "benesses" que o poder oferece e uma JSD que mais nada faz do que criticar o Barretismo. Um mau princípio digo eu. O homem, apesar dos tiques de arrogância primários, até trabalha e faz, por muito que n gostemos do estilo e eu confesso que me fartei dessa forma de fazer e estar na política, que se submete à obediência cega e elimina o pensamento individual por mais construtivo que seja. Acho que cabeceiras precisa de Jotas fortes, na situação e na oposição que provoquem verdadeiras pedradas no charco. Cabeceiras precisa cada vez mais do contraditório, por forma a n perdermos irremediavelmente a nossa sanidade mental. E isso, e falo por experiência passada, só é possível na juventude.
ResponderEliminarO contraditório construtivo e não destrutivo é o que se quer na oposição e na governação.
ResponderEliminarTem-se de louvar o trabalho feito e através da crítica construir os pontos em falta da governação.
Acabar com a mesquinhez da política local é um grande passo evolutivo.
E este processo passa incontornavelmente pela juventude, nascida e criada, fora de velhos costumes feudais.
eduardo, onde é que ouviu recentemente a JSD a criticar o Eng. Barreto?
ResponderEliminar