Falta de rigor, seriação, competência e a não responsabilização pública e política pela gestão, concepção e projecção das obras públicas, são a essência da causa da duplicação do custo das Obras Públicas. Os agentes envolvidos no sector reclamam a não virtuosidade do novo Código dos Contratos Públicos (CCP), afirmando o aumento de complexidade do CPP e a perda de minúcia que conduz a uma maior ambiguidade de interpretação e consequente conflituosidade entre intervenientes, em suma: um enquadramento legislativo pouco conclusivo e resolutivo para este problema nacional.
Para um aprofundamento aconselho a leitura de um pertinente post Sobre os males congénitos de um País com pouca saúde, escrito por J.M. Ferreira de Almeida, no blog Quarta República.
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