Criar uma cooperativa com o intuito de criar um circuito directo entre a "Floresta" e seus "consumidores" assegurando a organização necessária para a protecção e sustentabilidade deste bem precioso e aparentando possuir todos os "ingredientes" só pode ter como consequência um bom resultado. A interacção entre agentes de entidade pública e baldios, proprietários e uma Universidade com o objectivo de valorizar e proteger este bem essencial só pode ser encarado com uma boa medida. Uma "receita" a aplicar em outras áreas.
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