Na reunião de deliberação de dez de Abril do corrente ano, a Autarquia cabeceirense decidiu aderir ao programa nacional de << Pagar a tempo e a horas >> , destinado aos munícipios para a regulação do seu timming de pagamento de dívidas autárquicas.
Já aqui tinha escrito, na altura da divulgação deste programa, que seria bom senso a Autarquia aderir a este programa. Qualquer medida que minimizasse este problema era de aplaudir.
Os factos apresentados pela Federação Portuguesa dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas (FEPICOP), relevou que a Autarquia de Cabeceiras de Basto demora, em média, 15 a 24 meses para liquidar dívidas a empresas de construção. Situava a Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto num conjunto desprestigiante de Autarquias mal pagantes.
Actualmente e segundo o sítio da Câmara Municípal não se verifica estes prazos de pagamento. Quero acreditar que sim, porque, no espaço económico municipal, a celeridade de pagamento é um critério decisivo para a manuntenção e bom funcionamento de pequenas e médias empresas concelhias.
Afinal era verdade que a Câmara não pagava a tempo e horas. Na altura, tipo virgem ofendida, anunciou que ia processar a Federação dos Construtores civis, por terem posto em causa o bom nome da autarquia com a notícia. Pelos, vistos os processos crime seguiram. Cheira-me que mais uma vez vai ser perda de tempo, e quem vai pagar as custas judiciais do processo crime, sejam os cabeceirenses. Nada que já não estejamos habituados. Enfim, o costume!
ResponderEliminarAfinal era verdade que a Câmara não pagava a tempo e horas. Na altura, tipo virgem ofendida, anunciou que ia processar a Federação dos Construtores civis, por terem posto em causa o bom nome da autarquia com a notícia. Pelos, vistos os processos crime seguiram. Cheira-me que mais uma vez vai ser perda de tempo, e quem vai pagar as custas judiciais do processo crime, sejam os cabeceirenses. Nada que já não estejamos habituados. Enfim, o costume!
ResponderEliminarFactos são factos.
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