Existe nesta região uma hegemonia asfixiante e ébria de conceitos tortos e errados de bares e discotecas. Sítios impunes onde se ouve música suspeita e intensamente repetida aliada aos desvios à lei. Inicia-se o périplo num e acaba-se noutro. A música, o ambiente relativo, o desvario às leis é igual e repetido.
Se não fosse tão pão duro ou se os meus genes abonassem aristocracia com pitadas de burguês e latifundiário, eu abriria, um espaço diferente e sem qualquer compromisso de lucro. Como seria bom. Acabaria-se o som "a martelo", o som era disponibilizado em decibéis regulamentados pela lei, e não pelo dj, ouvia-se música, como deve ser ouvida, em diferentes tons e tonalidades, cumpriria-se todas as normas e preceitos excepto, aquela que parece singrar na nossa sociedade, o do "mais do menos". Mas como não tenho a possibilidade de ser pródigo e não gosto de bancos, fica aqui o desejo.
Comcordo com o senhor remisso, é mesmo sempre a mesma merda.
ResponderEliminarInfelizmente.
ResponderEliminarAinda bem que há bares com caralhoki, as gaijas gosto munto...
ResponderEliminar...do microfone!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!