É o intocável princípio do «Mercado» a comandar os desígnios. O «Mercado» manda, e nós (qual tresmalhado rebanho) cumprimos as suas designações. Uma sociedade presa aos desejos insaciáveis do "grande-deus-chefe-líder" «Mercado» é uma sociedade morta. Se isto for a «mentalidade colectiva», então, sinto muito, mas estou feliz e vivamente deslocado.
Prezo muito a minha singularidade e muito mais a liberdade que esta me dá. Detesto e não acredito em insofismáveis verdades e respostas, muito menos em bagatelas materialistas. Karl Marx dizia: de omnibus dubitandum (desconfiem de tudo). E eu desconfio.
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