Dar a quem não cumpre os critérios para receber, sempre foi um cliché na governação local e nacional. Em Lisboa, foram atribuídas casas sociais a quem não precisava com o argumento, sempre actual, do favoritismo político. Consequências: além de conspurcar a alma do projecto social para retirar a quem merece e dar a quem pode, é mais uma ferida a descoberto na qualidade democrática em Portugal.
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